terça-feira, 31 de março de 2020

Largo São Bento, São Paulo, Brasil


Largo São Bento, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Ford F1 Pickup 1948, Estados Unidos














Ford F1 Pickup 1948, Estados Unidos
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Guarita de Trânsito na Avenida Rio Branco com a Avenida Duque de Caxias, 1973, São Paulo, Brasil


Guarita de Trânsito na Avenida Rio Branco com a Avenida Duque de Caxias, 1973, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Ferrari Testarossa 1986, Itália




















Ferrari Testarossa 1986, Itália
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Few cars are as iconic as the Ferrari Testarossa. Its Pininfarina design defined high-performance aesthetics in the 1980s, with its pronounced side intakes, five-spoke wheels, and ultra-wide tail.
The rear-mid-mounted Tipo F113 flat-twelve displaced 4.9 litres in the Testarossa and subsequent 512TR and F512 M, and was an evolution of the 4.4-litre engine powering the Berlinetta Boxers. When it came time to replace the 512 BBi, Ferrari increased the wheelbase to improve its ride and handling as well as to enhance engine cooling.
By the time the Testarossa arrived, the engine boasted four valves per cylinder and a combination of Marelli electronic ignition and Bosch fuel injection. Ferrari’s signature gated five-speed manual gearbox took up residence on the centre console and served as the focal point of Ferrari’s most modern interior yet.
The engine enabled a 0–100 km/h sprint of just 5.3 seconds. Of course, the Testarossa was as revered for its acceleration as it was for its handling. Single-bolt knock-off wheels served as an early test bed for Michelin TRX tyres, though by the mid-1980s Ferrari chose to upsize the wheels to 16 inches and supply Goodyear Gatorback rubber.
This example was built in 1986 and is finished in classic Rosso Corsa. Delivered through Auto Becker in Düsseldorf, it was purchased by the Otto Vogel company from Lahr, and it remained in that ownership for 19 years. Sold to an individual in Pfullendorf, it was purchased by the current owner in 2011 to be included in his collection of low-mileage automobiles. In 2015 at 26,635 km, an annual inspection and timing-belt replacement was carried out by the Ferrari dealership in Cologne.
Having covered just 27,000 kilometres since new, this Testarossa remains in excellent condition and is ready to show off both its classic 1980s style and its wailing flat-twelve.
Desirable ‘Monospecchio’ example.

Instituto Butantan, 1953, São Paulo, Brasil






Instituto Butantan, 1953, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Fundado em 23/2/1901, como Instituto Serumtherapico, o Butantan abriga uma das maiores coleções de serpentes do mundo, laboratórios sofisticados e o mais moderno centro de produção de vacinas, soros e biofármacos da América Latina. Nas fotos vemos o setor de cobras venenosas e a extração do veneno. 


Rivotril da Depressão - Humor


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Humor

Nota do blog: Coronavírus...

Rivotril da Depressão - Humor



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Filosofia de Internet - Humor


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L'Avverbio - Língua Italiana



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Construção da Usina Elevatória de Traição, São Paulo, Brasil





Usina Elevatória de Traição, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Os rios Tietê e Pinheiros são muito bem conhecidos em toda São Paulo, até mesmo quem não mora na cidade, já os viu ou ouviu falar deles, que além de serem rios, dão nomes aos principais acessos da cidade, a Marginal Pinheiros e a Marginal Tietê.
A Usina Elevatória de Traição, foi inaugurada em 1940, e tinha como principal objetivo alterar o curso dos rios Tietê e Pinheiros, levando-os até a elevatória de Pedreira, que por fim, os deixa no Reservatório Billings.
 A São Paulo das décadas de 1920 e 1930, era muito diferente do que é hoje, a bela construção, que representa um marco deixado pela canadense Light, ficava numa área até então afastada do centro urbano, e que hoje, é uma das mais valorizadas de todo o município.
Naquele momento, em meados do século XX, São Paulo crescia exponencialmente, e ganhava também muitas indústrias, por isso, precisava de mais energia elétrica. A The São Paulo Tramway Light & Power, ou simplesmente, Light, que tinha capital canadense e já operava os bondes da cidade, era também a responsável por gerar energia para a capital, propôs implantar um sistema que aproveitasse o potencial hídrico do planalto paulista, aliado ao desnível de mais de 700 metros para a baixada santista, construindo uma hidrelétrica.
Este projeto foi conhecido nos anos de 1920, como Projeto Serra, e trouxe uma dramática alteração hidrográfica, incluindo a implantação das Represas Billings e Rio das Pedras, a reversão do fluxo das águas, e retificação do Rio Pinheiros.
A Usina Elevatória de Traição foi a primeira entrega do projeto, além de reverter o curso das águas dos rios Tietê e Pinheiros, ela tem capacidade para bombear até 280 metros cúbicos de água por segundo. São quatro unidades reversíveis, que funcionam tanto como bombas, quanto podem gerar energia.
Na usina elevatória de Traição, a elevação das águas é de 5 metros. Na geração de energia, reverter o fluxo do rio, tinha como proposição manter o nível de água nos reservatórios Rio das Pedras e Billings, e assim, garantir o funcionamento da Usina Henry Borden.
Originalmente, a Usina Elevatória de Traição foi chamada de Casa de Bombas de Traição e também de Estação de Recalque de Traição. É uma barragem, com um edifício operacional em cima, ou seja, é dali mesmo que ela é acionada.
Na época da construção da Usina e também do edifício de operação, o projeto era uma obra de infraestrutura, afastada da cidade, porém, é notável que houve tratamento arquitetônico, vemos frisos horizontais que simulam realmente um edifício de pavimentos, a equilíbrio em sua composição e uma grande torre de circulação, com um posto de observação com mastros para bandeiras. Tudo isso leva a crer que seu projeto, além de atender aos quesitos práticos, também foi um marco da Light na cidade de São Paulo.
Atualmente a Usina Elevatória de Traição, e o sistema de reversão do Rio Pinheiros, só é acionado para controlar enchentes.