terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Imóvel Comercial, Rua Piracicaba, Jardim Paulistano, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






Imóvel Comercial, Rua Piracicaba, Jardim Paulistano, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Hoje vamos falar de um dos imóveis comerciais mais tradicionais da cidade, acredito que todos já passaram por ele e observado seu estilo. 
Ele fica em frente à Praça dos Expedicionários Brasileiros (conhecida como "Praça do Canhão"), e abriga uma unidade de uma rede de academias.
O prédio foi pintado com uma cor chamativa por cima dos ladrilhos, bem diferente do original.
Eu conheço esse imóvel desde 1987, ele abrigou diversas editoras de livros (se não me engano, quando conheci era Editora do Brasil, mas acho que já foi também FTD, entre outras), empresas de materiais elétricos, etc.
Não sei dizer ao certo quando foi construído, acredito que foi entre os anos 70 ou 80.
Localizado na rua Piracicaba, 1895, Jardim Paulistano.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.


 

Retrato do General Juan Domingo Perón e sua Esposa María Eva Duarte de Perón (Retrato del General Juan Domingo Perón y su Señora Esposa María Eva Duarte de Perón) - Numa Ayrinhac










Retrato do General Juan Domingo Perón e sua Esposa María Eva Duarte de Perón (Retrato del General Juan Domingo Perón y su Señora Esposa María Eva Duarte de Perón) - Numa Ayrinhac
Museu Casa Rosada, Buenos Aires, Argentina
OST - 220x150 - 1948


Es de claro conocimiento público como muchas veces un cuadro o una imagen trasciende cualquier dominio público o privado, como así también el político e histórico, y se transforma en un ícono sus formas y pinceladas que descansan en ése óleo. Obras emblemáticas que han sido parte de la historia de un país se guardan, exhiben y se promocionan como verdaderos tesoros nacionales. Y a esta realidad no escapa Argentina, tal es así que el famoso cuadro del retrato de Perón y Eva, denominado “Retrato de General Juan Domingo Perón y su señora esposa María Eva Duarte de Perón” retratado por el artista franco- argentino Numa Ayrinahc tuvo sus propios avatares, dentro del arco histórico-político de la Argentina.
Se dice que los cuadros hablan, y este retrato tan singular daba muestra de ello. En el año 2010, por ese entonces a cargo del Museo de la Casa Rosada se encontraba como director el prestigioso Profesor Juan José Ganduglia, un excelente cuadro de la cultura argentina, que supo durante muchos años velar por el patrimonio de la Casa Rosada. Y fue justamente este funcionario quien evidenció la necesidad de recuperar en forma integral la plástica y el peso específico que tiene esta obra.
Por ello, se puso en contacto con la Coordinación para establecer mediante un convenio marco la posibilidad de ser restaurado y de ponerlo en valor en la inauguración de lo que sería a la postre el Museo de Bicentenario en la vieja Aduana Taylor.
Lo alarmante de la obra, fue que se encontraba arrumbada y con laceraciones en el cuello y los ojos de Eva, algo realmente muy fuerte al impacto visual de la pieza. Y que denotaba el mensaje subliminal que quedaba expuesto en la imagen de Eva Duarte. Obras de arte que han enriquecido las diversas narraciones al respecto. Pero que sin lugar a dudas el Ministerio de Economía, recibía a través de la Coordinación el enorme compromiso y prestigio de restaurar una obra que fue parte de la historia de todos nosotros.
Es un óleo sobre tela de 220 centímetros de alto por 150 centímetros de ancho. La misma tiene un valor agregado ya que fue la última obra del autor que sobrevivió a la destrucción masiva de la iconografía peronista efectuada por la dictadura militar con la dichosa Revolución Libertadora. Una vez que se encontraba en el Taller de Restauración se le realizaron una serie de estudios preliminares de laboratorio, y fotografía para entregar un informe de conservación y elevar una propuesta concreta de restauración. Texto de Mario Félix Naranjo.
Nota do blog: Imagens 1, 2 e 5, data não obtida, crédito para Governo da Argentina / Imagens 3 e 4, data 2024, crédito para Jaf.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Corujão Chopp, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Corujão Chopp, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Era localizado na rua Garibaldi, na esquina com a São Sebastião.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Imóvel Antigo, Avenida Dom Pedro I, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





 

Imóvel Antigo, Avenida Dom Pedro I, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Foi residência de Mário Longarini (italiano, veio para Ribeirão Preto para realizar parte da montagem da nova fábrica da Refrescos Ipiranga na avenida Dom Pedro I). Também abrigou delegacia de polícia, Cacav, Casa Caio, entre outros estabelecimentos.
Atualmente o referido imóvel foi invadido e não está em boas condições (vide imagem 2 do post).
Nota do blog: Imagem 1, data e autoria não obtidas / Imagem 2, data 10/2024, crédito para o Google Maps.

Propaganda "Variedades que Agradam Sempre...", 1964, Mistura Santista, Moinho Santista, Brasil


 

Propaganda "Variedades que Agradam Sempre...", 1964, Mistura Santista, Moinho Santista, Brasil
Propaganda


Talão de Cheques do Extinto Banco de Ribeirão Preto, Década de 60, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Talão de Cheques do Extinto Banco de Ribeirão Preto, Década de 60, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Além da raridade de ser um talão de cheques do extinto Banco de Ribeirão Preto, era uma modalidade de cheque exclusiva para mulheres (notar a foto e a observação "departamento feminino").
Nota do blog: Data efetiva não obtida (década de 60) / Crédito para Sandro Rizzini.

Para-raios Tipo Melsens, Circa 1930, Companhia Telefônica, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 


Para-raios Tipo Melsens, Circa 1930, Companhia Telefônica, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Na imagem vemos um para-raios tipo Melsens, que se baseia no princípio da gaiola de Faraday (onde a corrente atravessa a malha metálica e é neutralizada na terra sem atingir o que estiver no interior), que talvez seja único na história de Ribeirão Preto. Era localizado na antiga Companhia Telefônica, na rua Américo Brasiliense, durante os anos de 1930. Crédito das informações para Eduardo Hanna.
Nota do blog: Data e autoria da imagem original não obtidas (a imagem do post trata-se de uma ampliação parcial da fotografia original com foco no para-raios tipo Melsens).

Natal de Curitiba Luz dos Pinhais, 2024, Curitiba, Paraná, Brasil

 







Natal de Curitiba Luz dos Pinhais, 2024, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Prefeitura Municipal de Curitiba.

Avenida Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil




Avenida Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Instituto de Educação, João Pessoa, Paraíba, Brasil



Instituto de Educação, João Pessoa, Paraíba, Brasil
João Pessoa - PB
N. 43
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

Mercado Público / Mercado de Ferro / Mercado São Sebastião, Fortaleza, Ceará, Brasil


 



Mercado Público / Mercado de Ferro / Mercado São Sebastião, Fortaleza, Ceará, Brasil
Fortaleza - CE
Casa Plácido
Fotografia - Cartão Postal



Nota do blog: Data não obtida.

Propaganda "O Seu Revendedor Shell Tem Uma História Pra Contar", 1981, Shell, Brasil


 

Propaganda "O Seu Revendedor Shell Tem Uma História Pra Contar", 1981, Shell, Brasil
Propaganda

O anúncio conta um pouco da história da empresa no Brasil, bem como das bombas de combustível utilizadas em seus revendedores.

Costumes / O Vendedor de Ovos / Boleiros / O Vendedor de Jornais, Rio de Janeiro, Brasil




 

Costumes / O Vendedor de Ovos / Boleiros / O Vendedor de Jornais, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Casa Staffa N. 20
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal circulado em 19/01/1908.

Samuel O. Howse e Hullam Jones e o Turismo no Estado da Flórida, Estados Unidos - Artigo













Samuel O. Howse e Hullam Jones e o Turismo no Estado da Flórida, Estados Unidos - Artigo
Estado da Flórida - Estados Unidos
Artigo


Cinco centavos de dólar era o que custava a primeira atração turística da Flórida. E não tinha nada a ver com montanhas-russas, simuladores ou castelos. Pois é. Não foi Walt Disney o responsável por fazer florescerem os hotéis no estado e por levar turistas dos Estados Unidos inteiros para a Flórida. Foram dois nomes bem menos conhecidos: Samuel O. Howse e Hullam Jones.
O primeiro comprou nos anos de 1860 242 acres de terra (pouco mais que o Parque do Ibirapuera) em uma das regiões mais bonitas do estado, a uma hora e meia de Orlando, mais exatamente em Ocala. Por ali, estão as nascentes do Silver River, que forma piscinas naturais de água azul fosforescente. E é claro que aquele pedaço só poderia mesmo atrair visitantes.
Poucos anos depois, com o fim da Guerra Civil Americana, e as viagens mais fáceis entre o Sul e o Norte, americanos do Norte passaram a chegar por barcos a vapor que subiam o Silver River.
É nessa época que entra o segundo nome na história: Hullam Jones. Ele colocou um painel de vidro no fundo de um barco a remo em 1878 e assim criou a primeira atração turística da Flórida. Cobrou cinco centavos de cada passageiro para levá-los a navegar pelas águas super azuis da Silver Springs.
O sucesso é auto explicativo: é só ver que, desde aquela época, os barcos com fundo de vidro (conhecidos mundialmente como os glass-bottom boats) continuam fazendo o passeio que é adorado por quase dois séculos (agora por US$ 14 para meia hora, mais US$ 2 para entrar no parque).
Basta embarcar e assistir ao mundo submarino passando sob os seus pés — peixes, algas e até barcos naufragados de povos antigos da região — tudo isso sem receber um pingo de água no corpo.
Tudo bem que dá uma baita vontade de entrar naquelas águas cristalinas e com pureza de 99.8%, mas por ali não é permitido.
Os motivos são três: primeiro, porque é área de aligatores; segundo, porque a atividade principal do lugar é mesmo o passeio no barco com fundo de vidro, e não seria muito seguro ter gente nadando enquanto uma série de barcos navegam para lá e para cá. Terceiro, para proteger a água de poluentes. Ainda assim, dá para ficar mais perto da água alugando caiaques ou stand ups para remar entre muito verde ao longo de uma das maiores nascentes do país.
Hoje em dia, Silver Springs é parque estadual, com toda a estrutura típica dos parques norte-americanos. Passarelas de madeira para caminhar entre a floresta, centro de visitantes, restaurante, placas explicativas e guias espalhados pelo parque prontos para dar qualquer informação. Mas nem sempre foi assim.
Em 1930, Hollywood descobriu Silver Springs, e o lugar se tornou então cenário de cerca de vinte produções. Seis filmes do Tarzan, "007 contra o foguete da morte" e o "Monstro da lagoa negra" são alguns exemplos de filmes gravados por lá.
Os bastidores com cartazes, fotos e objetos das gravações estão expostos no completíssimo Silver River Museum, que traz também achados pré-históricos de 12.000 anos, fósseis, objetos dos índios que habitavam a região e até uma canoa de povos nativos.
Se hoje Silver Springs é um parque muito bem preservado, já chegou a ser até parque de diversões com zoológico e tudo. A ABC Television havia adquirido o lugar em 1962 e fez Silver Springs ficar ainda mais turístico criando ali o Silver Springs National Theme Park e o parque aquático Wild Waters. Shows ao vivo, jungle tour e até áreas com animais como macacos, crocodilos e pássaros tropicais eram algumas das atrações.
Com a popularidade dos parques da Flórida que todo mundo conhece hoje em dia, como os da Disney, Universal e SeaWorld, o Silver Springs foi entrando em decadência. Deixou de ser um parque temático oficialmente em 2013 para ser incorporado ao sistema de parques estaduais como Silver Springs State Park.
A proposta era justamente ser o que ele é hoje: um parque focado só nas maravilhas naturais. E com a vantagem de ser um lugar de paz tão perto dos verdadeiros e agitados parques de diversão. Texto de Natália Manczyk / Uol.
Nota do blog: Data e autoria das imagens não obtidas.

Propaganda "MP Lafer", 1981, Lafer, Brasil


 

Propaganda "MP Lafer", 1981, Lafer, Brasil
Propaganda

Versão de exportação do veículo.

Obras de Construção do Jardim Botânico, 1990, Curitiba, Paraná, Brasil



Obras de Construção do Jardim Botânico, 1990, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Nota do blog: Data 1990 / Autoria desconhecida.
 

domingo, 29 de dezembro de 2024

Vista da Avenida Clóvis Bevilácqua, Parque dos Bandeirantes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Vista da Avenida Clóvis Bevilácqua, Parque dos Bandeirantes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagem de 2024 / Crédito para Jaf.

Totem "Ribeirão Preto Capital Brasileira do Agronegócio", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



 

Totem "Ribeirão Preto Capital Brasileira do Agronegócio", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

A Prefeitura de Ribeirão Preto instalou totens como o das fotos em pontos da cidade (especialmente nas entradas, o da imagem fica próximo da praça rotatória Aristophanes Prudente Corrêa) visando associar o nome da cidade ao agronegócio. O mote principal da propaganda é autointitular a cidade como a "capital do agronegócio". Considero que os totens são bonitos, de qualidade e foi uma boa iniciativa de propaganda para a cidade. Resta saber se vão conseguir mantê-los a salvo dos vândalos que picham e destroem tudo...
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Auditório / Theatro Municipal, São Paulo, Brasil


 

Auditório / Theatro Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
H. Rosenhain
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

Bugatti Type 57 Cabriolet by Letourneur et Marchand 1938, França

 





































































Bugatti Type 57 Cabriolet by Letourneur et Marchand 1938, França
Fotografia


As the recipient of fastidious care during 66 years of single-family ownership, and notably retaining its numbers-matching engine and coachwork, this exquisite expression of Jean Bugatti’s celebrated Type 57 is a particularly desirable example.
According to the combined information of the American Bugatti Club Register and the International Bugatti Register, chassis number 57644 was dispatched by the Bugatti factory to Letourneur et Marchand for limited-production series coachwork. Per the research of marque expert Pierre-Yves Laugier, the Type 57 is one of just eight such cars clothed with the coachbuilder’s design number 5877, a three-position two-door cabriolet with four seats, pontoon front fenders, enclosed rear fenders, and semi-recessed headlamps with a third central lamp. The coachwork suggests a beautiful counterpoint to comparably rare series like the Aravis and Atalante.
Finished in green paint over lighter green coves, and trimmed with green leather upholstery, the Bugatti was equipped with a klaxon, side lamps, and traffic indicator lamps. Delivered in November 1938 to an agent in Paris, the Type 57 was initially retailed to a Frenchman named S. Jaspart. In 1945 the cabriolet was registered to a new owner in The Netherlands, commencing a short chain of Dutch ownership that culminated in 1949 with acquisition by Rudi van Daalen Wetters.
Mr. van Daalen Wetters was a pilot in the Dutch Air Force who became an attaché to Prince Bernhard following World War II. He was soon assigned to lead a jet pilot training mission in the United States, and during his preparation at the American Embassy he met his future wife. The dashing couple moved to New York City in 1951, and the rare Bugatti Type 57 accompanied them.
Mr. van Daalen Wetters repainted the green upper bodywork sections in red, although he allowed the beautiful green upholstery to remain, and before long he and his wife relocated to Burbank, California. As the caretaker of a modest collection of Talbot-Lagos and Bugattis (including the exquisite Aravis, chassis number 57768), the owner soon became known in the local collector car niche. In 1985 the legendary racing driver Phil Hill introduced Mr. van Daalen Wetters to the consignor, noting their similar taste in interwar French automobiles, and it was then that the current owner first became familiar with 57644. He was struck by the car’s impressive originality and instantly smitten.
Although Mr. van Daalen Wetters and his wife drove the Bugatti around the Los Angeles area from time to time, they eventually shipped the car back to Europe for use in European driving events. After being returned to Los Angeles, the cabriolet was stored and remained undriven for a number of years, particularly following the owner's passing in 1999.
In 2015 Mr. van Daalen Wetters’ widow sold the Bugatti to the consignor, who had known and appreciated the car for so long. This transfer concluded an amazing period of 66 years of dedicated single-family ownership, ensuring that the Type 57 continues to display a remarkable degree of originality today.
The consignor immediately set about a full refurbishment, commissioning the highly respected Bugatti specialist Scott Sargent of New Hampshire to perform a thorough restoration, including a refinish in the consignor’s preferred color scheme, green over light green over green, mirroring the cabriolet’s original factory appearance. The matching-numbers engine and gearbox were entrusted to the esteemed Leydon Restorations of Pennsylvania for a complete rebuild, and the opportunity was taken to tastefully upgrade the engine with a period-correct supercharger, effectively lifting the car to Type 57C power ratings. This performance-enhancing modification, which remains easily reversible, was particularly convenient due to the design of the later Type 57 engines, which featured a covered inlet to which a blower could be quickly attached.
Upon completion, the immaculate Bugatti was exhibited at the 2018 Pebble Beach Concours d’Elegance, where it successfully completed the Tour d’Elegance before taking home a class award. The Type 57 also participated in the International Bugatti Rally in Saratoga Springs a few weeks later. The cabriolet has been additionally shown at the 2019 Amelia Island Concours d’Elegance, as well as a handful of local Southern California shows.
Retaining its numbers-matching engine and coachwork, and claiming 66 years of uninterrupted care by a doting Dutch family, this unique open Type 57 is additionally distinguished by its rarity as one of just eight examples featuring the exceptional Letourneur et Marchand cabriolet coachwork. A true prize for any serious Bugatti collector, 57644 is ready for immediate use in vintage driving events or further exhibitions, certain to draw the envy of Bugattistes worldwide. Texto da RM Sotheby's.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Robin Adams.