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terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Rua Piratininga com Avenida Radial Leste, 1957, Bairro do Brás, São Paulo, Brasil


 

Rua Piratininga com Avenida Radial Leste, 1957, Bairro do Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Em 1957, o fotógrafo Domício Pinheiro registrou um momento histórico: a esquina da rua Piratininga com a nova avenida Radial Leste, no bairro do Brás.
Nota do blog: Data 1957 / Foto de Domício Pinheiro.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Panorama do Brás, São Paulo, Brasil


 

Panorama do Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 80
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

sábado, 26 de outubro de 2024

Sobrados Antigos, Rua Assunção, Brás, São Paulo, Brasil


 

Sobrados Antigos, Rua Assunção, Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Localizados na rua Assunção, números 390 e 392, Brás.
Nota do blog: Data 2022 / Crédito para São Paulo Antiga.

sábado, 25 de maio de 2024

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Vista do Bairro do Brás, Circa 1895, São Paulo, Brasil


 

Vista do Bairro do Brás, Circa 1895, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Ao centro, ampliando a imagem, vê-se um estabelecimento denominado "Recreio da Ilha".
Ao fundo, é possível ver o Gasômetro.
Nota do blog: Imagem circa 1895, crédito para Marc Ferrez.

sábado, 20 de abril de 2024

Vista Aérea Parcial do Bairro do Brás, Circa 1940, São Paulo, Brasil


 

Vista Aérea Parcial do Bairro do Brás, Circa 1940, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Na parte superior direita, vê-se a garagem de bondes e edificio da Light, na avenida Celso Garcia. Mais à esquerda, na mesma avenida, destacam-se o Cine Theatro Braz Polytheama e o Cine Universo. Porém, dominando a imagem, indústrias em meio as residências, notadamente a Matarazzo. Uma imagem fantástica, quem vai hoje ao bairro não acredita que já foi assim no passado...
Nota do blog: Crédito da imagem para a ENFA (Empresa Nacional de Fotos Aéreas).

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Bairro do Brás, São Paulo, Brasil


 

Bairro do Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Encontrei essa fotografia há um certo tempo e a guardei. Sem data, ela possuí apenas a seguinte informação no verso: "Bairro do Brás". Até agora não identifiquei o local e não posso confirmar que esta informação é correta. Assim que obter mais informações à respeito, atualizo o post.

sábado, 16 de maio de 2020

Antiga Escola Profissional Masculina, Atual Fórum do Brás, São Paulo, Brasil





Antiga Escola Profissional Masculina, Atual Fórum do Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia



Criada em 28 de setembro de 1911, no decreto n. 2118-B, pelo então governador Manuel Joaquim de Albuquerque Lins, com a denominação de Escola Profissional Masculina, a atual Escola Técnica Estadual “Getúlio Vargas”, ao longo dos quase 100 anos de existência, teve várias denominações:
Escola Profissional Masculina (1911 – 1931);
Escola Profissional e Industrial de São Paulo (1931 – 1933);
Instituto Profissional Masculino (1933 – 1942);
Escola Técnica de São Paulo (1942 – 1943);
Escola Técnica “Getúlio Vargas” (1943 – 1965);
Colégio Industrial Estadual “Getúlio Vargas” (1965 – 1972);
Centro Interescolar de Ensino Técnico (1972 – 1976);
Centro Estadual Interescolar “Getúlio Vargas” (1976 – 1982);
Escola Técnica Estadual “Getúlio Vargas” (1982 até hoje).
A Escola Profissional Masculina inicia suas atividades em prédio alugado com
galpão anexo (oficinas), na rua Müller nº 4, bairro do Brás, São Paulo, próximo ao largo da Concórdia.
Nos primeiros anos de atividade o ensino ministrado pela Escola Profissional
Masculina era bastante elementar, com seções de serralheria, ferraria, carpintaria, marcenaria, pintura, escultura artística e outras, que atendia as necessidades do incipiente parque industrial de São Paulo. Com a eclosão da I Grande Guerra (1914) que fez cessar as importações, Francisco de Paula Rodrigues Alves, governador de São Paulo, acreditando no crescimento da demanda dos cursos ministrados pela Escola Profissional Masculina, durante uma visita à Escola, comunica sua decisão ao Prof. Aprigio de Almeida Gonzaga, diretor da Escola, de construir a nova sede, mais ampla, para o aumento de sua capacidade. O novo prédio foi construído na rua Piratininga, 115, no mesmo bairro do Brás, para onde as atividades escolares foram transferidas em 1917.
Já na primeira década de funcionamento, a Escola se transforma em uma
instituição de projeção nacional, tanto na formação de profissionais de indiscutível competência, fabricando inclusive, em 1917, o primeiro automóvel brasileiro, totalmente nacional.
Em 1918, na trágica epidemia gripal, a gripe “espanhola”, que assolou a cidade
matando mais de cinco mil paulistanos, a Escola Profissional Masculina
interrompeu suas atividades escolares por determinado período, transformando-se num hospital com 300 leitos, tendo socorrido e assistido os doentes, vítimas da gripe.
No conflito armado da Revolução de 1932, a Escola Profissional Masculina fabricou caldeirões e granadas para as frentes de combate, participando da maior mobilização popular da história paulista, onde homens, mulheres, estudantes, políticos e industriais participaram da revolta que deu origem à nova constituição brasileira.
Mesas, armários, camas, guarda-roupas e uma variedade de móveis para
residências, escritórios, indústrias foram produzidos com matérias primas de
árvores nativas brasileiras, pelos alunos dos cursos de marcenaria e entalhação da escola. Tornos, frezas, serras circulares, plainas, equipamentos diversos para fins industriais também foram construídas por alunos mecânicos sob orientação dos mestres.
Nas décadas de 1920, 30 e 40 a Escola é uma referência da cidade de São Paulo. Várias autoridades estrangeiras e brasileiras visitaram a Escola. O Presidente da República Getúlio Vargas esteve em visita à escola por duas vezes. Estiveram também os governadores de São Paulo Armando de Salles Oliveira, Ademar Pereira de Barros, Lucas Nogueira Garcez e o interventor federal Fernando Costa.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Cantina Italiana, Anos 50, Brás, São Paulo, Brasil




Cantina Italiana, Anos 50, Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Existiam várias no Brás. Atualmente ainda existem algumas, verdadeiras sobreviventes...
Nota do blog: Imagem do livro "Eis São Paulo", página 73, Editora Monumento, 1954.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Várzea do Carmo e Bairro do Brás, São Paulo, Brasil


Várzea do Carmo e Bairro do Brás, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Rosenhain & Meyer N. 9
Fotografia - Cartão Postal

Várzea do Carmo era a denominação de uma das zonas centrais da cidade de São Paulo, adjacente ao Convento do Carmo e frequentemente atingida pelas cheias do rio Tamanduateí, inicialmente conhecido como Piratininga. Em 1821, o Major de Engenheiros Pedro Arbues Moreira apresentou ao governo uma proposta de desaguamento da Várzea do Carmo, com a abertura de um canal de 40 palmos de largura. Por ser uma obra muito cara não foi executada. Durante a presidência do Padre Dr. Vicente Pires da Mota foram feitas muitas melhoras no local, entre elas a mudança no curso do rio Tamanduateí. Na administração dos presidentes João Teodoro Xavier e João Alfredo Correia de Oliveira, foram realizadas várias obras com o objetivo de preservar o local das inundações.
O saneamento integral e a recuperação da Várzea do Carmo foi um processo lento. Após a canalização do rio, que só foi concluída na segunda década do século XX, o topônimo caiu em desuso e, hoje a zona é - grosso modo - equivalente ao Parque Dom Pedro II.
Na Várzea do Carmo, em São Paulo, em 14 de abril de 1895, foi realizada uma partida de futebol entre ingleses e anglo-brasileiros, formados pelos funcionários da Companhia de Gás e da Estrada de Ferro São Paulo Railway. Essa é considerada a primeira partida de futebol do país. O amistoso terminou em 4 a 2, com vitória do São Paulo Railway.
A Companhia Mêcanica, que havia efetuado grande parte da canalização do rio Tamanduateí, recebeu a proposta da Prefeitura para realizar a urbanização da Várzea. Tratava-se de executar o projeto então elaborado para o parque. Como o Tesouro Municipal não dispunha de recursos, o prefeito Washington Luís Pereira de Sousa propôs que o serviço fosse pago com os terrenos remanescentes, que pertenciam ao Município. A Companhia Mecânica, por ser uma poderosa organização empreiteira, não achou vantajosa essa troca de terras por serviços e desistiu.
O prefeito tinha como secretário o Sr. Antônio Almeida Braga, que se propôs a conseguir os recursos necessários para a urbanização por meio de uma companhia a ser construída. Assim surgiu a Companhia da Várzea do Carmo, que tinha como presidente o Visconde de Moraes. Para o Conselho Fiscal foi nomeado o engenheiro Ricardo Severo da Fonseca e Costa, sócio do escritório de Engenharia e Construções Ramos de Azevedo. Os escritórios dessa nova Companhia ficavam no prédio do Banco Português do Brasil, na rua XV de Novembro.
Em 1921 o canal do Tamanduateí foi concluído, junto com o ajardinamento da área, atraindo multidões à procura de trabalho. Dois anos depois o serviço estava completamente terminado e teve início a venda de lotes, que eram em média de duzentos metros quadrados com sete metros de frente. Os dois maiores lotes foram adquiridos pela Prefeitura para a construção do Mercado Central (atual Mercado Municipal de São Paulo).
Com os trabalhos de urbanização do parque e canalização do rio, mudava-se o leito antigo para transformar-se na rua 25 de Março. Ali existia um movimentado porto, com grandes e rústicos armazéns. Dessa extinta atividade restou a denominação Ladeira Porto Geral. Também desapareceram os portos do Tamanduateí, denominados Beco das Barbas, na atual Ladeira Porto Geral, da Figueira, na foz do Anhangabaú; da Tabatinguera, diante da rua de mesmo nome. Já o rio estava difícil de navegar devido aos bancos de areia, entulhos e aguapés.
Antes de se tornar o Parque Dom. Pedro II, toda região era denominada Várzea do Carmo, várzea por ser uma área que se inunda pelas cheias do rio Tamanduateí e rio do Carmo, este que se encontrava próximo a igreja do Carmo, que também nomeava a ladeira e ponte ao final dela (região hoje conhecida como Avenida Rangel Pestana). O rio Tamanduateí teve por anos suas margens utilizadas para banhos, pelas lavadeiras e também para o despejo de lixos. As recorrentes enchentes se tonaram um problema para a população, pois foi responsável por trazer doenças às pessoas, por conta da insalubridade da Várzea. Com a intenção de resolver este problema, em 1810, uma vala foi construída no centro da Várzea para barrar os alagamentos.
Em 1822, ao visitar a cidade de São Paulo o botânico francês Auguste Saint-Hilaire, caracterizou a Várzea de Carmo como uma “planície sem acidentes que apresenta uma encantadora alternativa de pastagens rasteiras e de capões de mato pouco elevados […] nas partes em que há mais água, o solo é entremeado de montículos cobertos de espessos tufos de relva.” e o rio Tamanduateí como quem ia serpenteando a região com suas sete voltas. Beco das sete voltas era denominada essa pequena parte que margeava o rio. em uma das setes voltas ficava o Porto Geral, que recebeu esse nome por ser o mais movimentado dos portos do rio. Eles duraram até 1849, quando se iniciaram obras para a retificação do rio. O Beco virou uma rua, que hoje é conhecida por 25 de março.
No fim do século XIX, a obra ganhou força para ser terminada. João Theodoro, em sua gestão, com o objetivo de transformar o rio em uma reta, especialmente na região do Brás e Luz, realizou a canalização da primeira parte do rio. Ainda, Theodoro foi responsável por colocar jardins e projetar a Ilha dos Amores, o que o transformou como um dos primeiros urbanistas do país. Em 1890, além de tentar encontrar novas soluções para as enchentes que ainda atingiam a população, o poder público discutia um plano de embelezamento da Várzea do Carmo.
Para que uma decisão fosse tomada, pelo executivo paulistano, sobre a situação das enchentes, foram 30 anos de discussões e debates. Em 1910, então, foi decido erguer um parque, onde participariam a iniciativa privada, o poder público municipal e estadual. Ideia que foi aprovada em 1914 e entregue a população em 1922. Assim, deixa de existir a Várzea do Carmo e surge o Parque Dom. Pedro II que se torna um dos mais importantes espaços públicos de São Paulo, por conter grande variedade de árvores. Em 1924, considerando a ideia do poder paulistano e a importância de transformar a região, foi contemplado o Palácio das Industrias.
Com o crescimento demográfico e econômico da cidade, na década de 30, a maioria das construções dos tempos coloniais e do império foram destruídas e a cidade foi deixando de possuir característica europeia. Além disso, nesse período surge o Plano das Avenidas que mudaria totalmente a estrutura do parque.
A primeira proposta voltada para a cidade de São Paulo foi feita pelo engenheiro Prestes Maia que, ao se tornar prefeito em 1938, começou a executar seu plano. A principal característica de sua ideia era a tentativa de fazer uma cópia das metrópoles americanas, e ter uma política voltada para o transporte rodoviário.
O parque sofreu intervenções e teve sua estrutura alterado, no final dos anos 50, como a pavimentação da Avenida do Estado no trajeto do Tamanduateí, a criação de cinco viadutos e diversas outras obras. A propósito, a concepção da Avenida do Estado, foi o marco para o início da degradação do parque. A estação do metrô Pedro II, o terminal de ônibus, surgido em 1971, e outras ideias do poder público, foram de gradando e destruindo o espaço do parque, que resultou no que temos hoje: apenas um espaço de transição e não mais de interação com a cidade.

terça-feira, 20 de março de 2018

Panorama do Brás 2º, São Paulo, Brasil



Panorama do Brás 2º, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Mundo Ilustrado N. 22
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal circulado em 19/05/1906.

domingo, 12 de novembro de 2017

Obras de Colocação de Trilhos Para Bondes, Hotéis Italianos, Grupo Escolar Romão Puiggari, Largo do Brás, 26/08/1900, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly









Obras de Colocação de Trilhos Para Bondes, Hotéis Italianos, Grupo Escolar Romão Puiggari, Largo do Brás, 26/08/1900, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Fotografia

Em 26 de agosto de 1900, o fotógrafo Guilherme Gaensly registrou esta cena mostrando as obras no cruzamento de linhas de bondes na avenida Rangel Pestana — na altura do Largo do Brás, ao lado da Rua Jairo Góis, antiga Travessa do Brás — com a rua Piratininga onde vemos o bonde. Ao fundo à esquerda, o Grupo Escolar do Brás. À frente, o Hotel Alla Città di Lucca e o Hotel Bella Napoli.