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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Vista Aérea da Avenida Antônio Carlos, Araxá, Minas Gerais, Brasil
Vista Aérea da Avenida Antônio Carlos, Araxá, Minas Gerais, Brasil
Araxá - MG
Colonvist N. 32
Fotografia - Cartão Postal
Plano Inclinado do Pilar, Salvador, Bahia, Brasil
Plano Inclinado do Pilar, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Fotografia
O Plano Inclinado do Pilar localiza-se no bairro
do Pilar, na cidade de Salvador,
no estado brasileiro da Bahia. O ascensor liga
a Rua do Pilar, na Cidade Baixa, ao bairro de Santo Antônio Além do Carmo, na Cidade Alta.
Um dos quatro ascensores históricos da cidade, tem seu
funcionamento iniciado às 7h e finalizado às 19h com tarifa de quinze centavos
de real e fluxo de 600 pessoas diariamente.
Foi construído em 1897, onde já
existia o Guindaste dos Carmelitas. Entre 1912 e 1915, a linha foi
eletrificada pela empresa Otis, período em que recebeu novos carros,
construídos pela empresa estadunidense "Brill", na Filadélfia, sendo removida a cremalheira. Os novos carros tinham pavimento ajustável que
acompanhava a inclinação da linha, 83% segundo aquele fabricante.
A linha foi desativada em 1984, quando
transportava três mil passageiros por dia. Então
as estações e os seus carros passaram a ser habitadas por desabrigados.
A partir de 2005 foi anunciado um projeto de recuperação da linha,
completamente refeita. Modernos carros, com capacidade para 20 passageiros (ou
1500 quilogramas) foram instalados, tendo a reinauguração ocorrido a 29 de
março de 2006,
dentro das comemorações do 457° aniversário da cidade de Salvador. A
restauração deu-se no âmbito do projeto do governo estadual baiano "Programa de
Recuperação do Centro Histórico de Salvador", o qual buscou, a partir de 1992,
reverter o processo de decadência do Centro Histórico de Salvador e
incluía também a recuperação do Elevador do Taboão, que ainda não
foi realizada. O custo total da reforma, à época, foi de dois milhões
de reais.
O Plano foi desativado no início de 2013, pois apresentava
falhas na segurança, como a falta de medidor de velocidade, sistema
anticapotamento e defeitos nos freios. Em julho de 2014 foi publicado
o edital para
nova requalificação do meio de transporte. A empresa vencedora foi
responsável por, dentre outros reparos, a instalação de dispositivos de
segurança do equipamento, que atende cerca de 600 pessoas diariamente, como
freios de emergência, sistema anticapotamento e medidor de velocidade, além da
reforma e pintura dos dois bondes e da modernização do painel de controle. Em
agosto de 2015, o Plano voltou a funcionar, após reforma no valor de 910 mil
reais, e durante esse primeiro mês não foi cobrada a passagem.
10 Coisas que Não Deram Certo na Gastronomia - Marcos Nogueira
10 Coisas que Não Deram Certo na Gastronomia - Marcos Nogueira
Artigo
1-Forno autolimpante
Velho…De onde tiraram essa ideia?
Como um forno pode ser autolimpante? Acredite nessa lorota e tenha o forno mais
ensebado do quarteirão.
2-Garçons universitários jovens,
bonitos e descolados
E despreparados e arrogantes e sem
vontade de trabalhar duro. Confie nos tiozões e nos migrantes que realmente
precisam do emprego.
3-Sachê de ketchup
É ergonomicamente cretino,
insustentável e traz uma quantidade diminuta do condimento. Merecia ser
aposentado na companhia dos sachês de sal, do palito de dente embalado
individualmente e do guardanapo embrulhado numa embalagem de papel.
4-Canudo de papelão
Isto não é uma defesa do canudo de
plástico que sufoca tartarugas marinhas. Melhor canudo nenhum do que um tubo de
papelão que se desmancha em 5 minutos de contato com qualquer líquido.
5-Hambúrguer vegano com gosto de
carne
Apesar de a propaganda dizer que o
sabor é igualzinho, não é. Soja e ervilha nunca terão gosto de carne. A nova
geração de hambúrgueres vegetarianos tem gosto, isso sim, do hambúrguer
congelado podreira que você compra no supermercado. Os dois se parecem porque
ambos levam um caminhão de temperos para dar alguma palatabilidade ao material
insípido de que são feitos.
6-O ponto da casa
Se por acaso você pede um bife
malpassado e o garçom responde “o ponto da casa já é bem rosado”, conforme-se.
O pedido não virá do jeito que você quer porque o pessoal “da casa” não entende
nada de ponto de carne. O ponto de cozimento é uma coisa objetiva. Tem a ver
com a temperatura interna da carne, não com o “conceito” de um restaurante em
particular.
7-Saleiro com grãos de arroz
Em tese, serve para a o sal não
absorver umidade; na prática, serve para derrubar arroz cru na comida.
8-Fita adesiva da embalagem de
macarrão italiano
As décadas voam, e os italianos
insistem em desenhar embalagens lindas e disfuncionais para macarrão. A fita
adesiva que deveria fechar o pacote depois do primeiro uso não adere, nunca
aderiu e jamais aderirá.
9-Restaurante carioca em SP
Não é culpa dos cariocas. São Paulo
é uma praça cruel para restaurantes de fora. Gigantes norte-americanos como
Pizza Hut, KFC e Domino’s apanharam à beça para se firmar na cidade. Jack in
the Box, Arby’s e Fleming’s desistiram.
São Paulo já sepultou muitas casas
de origem carioca: Mister Pizza, Antiquarius (que fechou também no Rio), Manoel
& Juaquim, Aconchego Carioca, Cervejaria Devassa, Venga!, Prima
Bruschetteria.
Já os empreendimentos paulistanos
costumam prosperar no Rio. Astor, Rubayiat, Paris 6 (sim!), Bráz operam cheios
do outro lado das Dutra. Até o Rancho Português fez sucesso na capital
brasileira da comida portuguesa.
No momento, algumas casas do Rio
investem no mercado de SP –sem contar o Bob’s, de inexplicável sobrevivência. O
Gula faz sua segunda tentativa de fincar bandeira aqui (a primeira foi em 2002
e não deu certo). A pizzaria Vezpa subsiste com três lojas. E Claude Troigrois
desembarca em breve.
Tomara que eu esteja errado e esse
pessoal prospere.
10-Pedir cafezinho e conta juntos
Você pede a conta e o cafezinho. O garçom traz
o cafezinho. Você pede a conta outra vez. O garçom pergunta se você quer mais
alguma coisa. Você diz que não, obrigado, mas tu é surdo ou é burro? Ele traz a
conta, você paga e sai. É sempre assim.Bolsa de Café / Palácio da Bolsa Oficial do Café, Atual Museu do Café, 1920, Santos, São Paulo, Brasil
Bolsa de Café / Palácio da Bolsa Oficial do Café, Atual Museu do Café, 1920, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
Fotografia
Bolsa de Café, ou o Palácio da Bolsa Oficial do Café, é um
museu localizado na rua XV de Novembro, no centro histórico do município
de Santos,
estado de São Paulo, Brasil. Após um
restauro realizada em 1998, o palácio foi reinaugurado como o Museu do
Café.
Primeiramente instalada em um salão alugado no centro da
cidade, a Bolsa do Café transferiu-se em 1922 para o palácio,
construído especialmente para suas atividades, que funcionou até fins da década
de 1970, quando foi abandonado.
Criada por decreto federal, ela iniciou suas atividades em 1917
em uma pequena repartição nas ruas XV de Novembro com a rua do Comércio, no
centro da cidade. O local contava com salas funcionais que pouco diferiam do
ambiente interno de Comissárias ou Exportadoras da época.
Com o aumento do volume das negociações, a construção de uma
sede própria passou a assunto prioritário. E, de uma pequena repartição a um
palácio, a história da nova sede da Bolsa Oficial de Café traduz
arquitetonicamente a construção simbólica do espaço a ser ocupado pelo café no
Brasil e no exterior.
A construção do Palácio, de estilo eclético, é considerada a mais importante
obra do período, tendo sido a primeira edificação do estilo a ser tombada
pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 2009. Com
cúpulas de cobre,
grandes esculturas, vitrais, mármores, o trabalho de artífices estrangeiros e
obras de arte construíram o discurso que relacionava a elite cafeeira aos
primeiros bandeirantes enquanto construtores pioneiros de uma nação capitaneada
por São Paulo.
Os painéis e o vitral de Benedito
Calixto, na portentosa sala do pregão, tem importância fundamental na
tradução visual deste discurso: no tríptico, o pintor imagina a cena de leitura
do foral da Vila de Santos por Braz Cubas;
nos painéis laterais, a representação da Vila de Santos em 1822 em comparação à
cidade em 1922; e, finalmente, o vitral que cria – com bandeirantes, a agricultura,
o porto, e o café – uma mitologia da nação.
Todo esse complexo e denso conjunto de informações, aliados a
diversos símbolos maçons - como a estrela de seis pontas no chão do pregão, a
organização do cadeiral e as colunas - passam uma clara mensagem da força da
presença do café na
riqueza do Brasil.
Um dos principais pontos turísticos da cidade de Santos, o Museu do
Café foi criado em 1998 com o objetivo de preservar e divulgar a histórica
relação entre o café e o país. Entre objetos e documentos que formam seu
acervo é possível perceber como a evolução da cafeicultura e o desenvolvimento
político, econômico e cultural do país estão intimamente ligados.
A estreita relação entre a cafeicultura e o desenvolvimento do
Brasil está registrada na exposição de longa duração “A trajetória do café no
Brasil”. Dividida em três módulos - O café e o trabalho, Café e novas rotas e
Santos e o porto – a mostra permite ao visitante uma verdadeira viagem no
tempo. O passeio pela história começa com a chegada das primeiras mudas da
planta ao país, passa pela profissionalização das plantações e da mão de obra,
a chegada dos imigrantes japoneses e europeus para o trabalho nas lavouras e
ajuda a contextualizar, por meio de painéis e maquetes, a riqueza e o progresso
impulsionados pelo café, como a expansão da malha ferroviária no Estado de São
Paulo e o desenvolvimento do porto de Santos, por exemplo.
O Museu do Café também realiza regularmente exposições
temporárias que contemplam épocas e aspectos pontuais da história do café no
Brasil. Em suas instalações, o Museu do Café ainda possui um Centro de
Informação e Documentação – que conta em seu acervo com diversas publicações e
documentos sobre o café e sua história e está aberto ao público para visitação
gratuita – e o Centro de Preparação de Café, que disponibiliza cursos
relacionados ao conhecimento e ao preparo da bebida.
Mais do que o principal responsável pela preservação da
história do café, o Museu do Café é também referência na comercialização do
produto por meio de sua cafeteria. Inaugurada em 2000, a Cafeteria do Museu
possui em seu cardápio diversas opções de bebidas que têm o café como principal
ingrediente. Além disso conta com grande variedade de grãos, produzidos em
diferentes regiões do Brasil, à disposição dos visitantes para apreciar na hora
ou levar para casa. Atualmente a Cafeteria do Museu trabalha com os cafés
Cerrado de Minas, Sul de Minas, Alta Mogiana, Chapadão do Ferro, Blend da
Cafeteria, Orgânico, Vale da Grama, e Jacu Bird Coffee. Este último é o café
mais caro e raro do Brasil, obtido com os grãos expelidos pelo pássaro Jacu,
que se alimenta dos frutos do café.
Embarque de Imigrantes, Santos, São Paulo, Brasil
Embarque de Imigrantes, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
Coleção "O Café" N. 216
Rosenhain & Meyer
Fotografia - Cartão Postal
Avenida Beira Mar, Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil
Avenida Beira Mar, Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
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