quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Cinderela "Mais um Tijolo Para o Estádio do Sport Club Internacional", S. C. Internacional, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil


 

Cinderela "Mais um Tijolo Para o Estádio do Sport Club Internacional", S. C. Internacional, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Selo - Cinderela

Nota do blog 1: Raríssima Cinderela da campanha "mais um tijolo", criada pelo Sport Club Internacional para angariar recursos para a ampliação do Estádio dos Eucaliptos nos anos 40.
Nota do blog 2: Ninguém pode ficar admirado se você, meu caro leitor, pensar que Cinderela é, tão somente, o nome do famoso conto de fadas do escritor francês Charles Perrault, datado de 1697. Entretanto, não podemos perder de vista que no meio filatélico, este vocabulário tem um significado peculiar e totalmente diverso. Entre os filatelistas a palavra "Cinderela" designa uma etiqueta, que embora guarde uma certa similitude com um selo (podem ser picotadas ou não), não foi emitido por uma autoridade postal, e desta feita, não serve para franquear uma correspondência. Recebem esta denominação, pois da mesma forma que a personagem do famoso conto infantil, estas são igualmente negligenciadas pelo colecionador postal.
O termo Cinderela abarca assim, dentre outros tipos:
Os selos privados de caridade emitidos por ocasião do Natal ou Páscoa, objetivando a arrecadação de recursos extras para determinada causa;
As etiquetas de propaganda, com finalidades promocionais, que informam ou divulgam alguma ideia ou acontecimento, seja na esfera pública ou privada, bem como, o merchandising de produtos comerciais;
Os cromos ou figurinhas dos álbuns colecionáveis;
Os selos postais falsos ou de fantasia emitidos por países inexistentes.
A inclusão destes artigo em coleções temáticas, independente de seu motivo ou imagem, é totalmente descabida, pois estão fora do campo da filatelia, vez que não promanam de autoridade postal, não tendo assim função de porteamento. No entanto, pode ser bastante interessante acumulá-las, se isto lhe apetecer, na condição de uma coleção exclusiva, não filatélica, composta unicamente por elas.




Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Nota do blog: Essa é uma das maiores mentiras ditas pelas pessoas, quem a diz, normalmente, são as pessoas que mais mudariam coisas em suas vidas...rs.

Máquina de Escrever Olivetti Linea 98, Brasil









 

Máquina de Escrever Olivetti Linea 98, Brasil
Fotografia

Nota do blog: Belo modelo, tive a oportunidade de trabalhar com uma similar a essa. 

Propaganda "Fitas de Escrever Papel Químico", Pelikan, Brasil


 

Propaganda "Fitas de Escrever Papel Quimico", Pelikan, Brasil
Propaganda

Torre da Telepar / Torre Panorâmica, Curitiba, Paraná, Brasil





Torre da Telepar / Torre Panorâmica, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
N. 12
Fotografia - Cartão Postal
 

Parque São Lourenço, Curitiba, Paraná, Brasil








 

Parque São Lourenço, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Avenida João Pessoa, Agosto de 1941, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Avenida João Pessoa, Agosto de 1941, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog 1: Atual Avenida Luiz Xavier.
Nota do blog 2: O Cine Avenida estava exibindo o clássico "E o Vento Levou".

Memorial Paranista, Parque São Lourenço, Curitiba, Paraná, Brasil

 






























Memorial Paranista, Parque São Lourenço, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Uma área de 6 mil m², dentro do Parque São Lourenço, revitalizada com elementos de paisagismo, da arquitetura paranista e fontes de água, reúne obras em proporções heroicas, reproduzidas em bronze, do artista paranaense João Turin.O Memorial Paranista alia cultura, turismo, meio ambiente e lazer.
O Memorial Paranista é constituído pelo Jardim das Esculturas e por três edificações interligadas por uma galeria com cobertura de vidro. De um lado estão os acessos para o Teatro Cleon Jacques e para as duas salas de exposições, e de outro, o novo Ateliê de Esculturas, o Liceu das Artes e a Loja #CuritibaSuaLinda, com produtos de artistas e artesãos curitibanos.
O Jardim das Esculturas, na parte externa, é composto de um jardim com elementos paranistas, fontes de água e 13 obras de proporções heroicas do acervo de João Turin: Índio Guairacá II, Marumbi, Índio Guairacá I, Onça Brincando com Filhote, Onças Brincando, Onça Espreita II, Fundação de Curitiba, Onça Espreita I, Onça Descansando, Onça e Tartaruga, Casa Indígena, Autorretrato e As Quatro Estações. Todas as peças são feitas de bronze; a maior delas é a “Marumbi”, com 3 metros de altura, quase 3 metros de largura, 1 metro de profundidade e aproximadamente 700 kg. Esta peça está estrategicamente instalada, a partir de uma perspectiva da galeria, em frente às fontes de água e ao portal representativo da arquitetura paranista.
Na área interna, os espaços foram organizados de forma a apresentar a arte escultórica e suas técnicas. Duas grandes portas de aço e vidro com elementos paranistas se abrem para uma galeria onde estão dispostos lado a lado 42 baixos-relevos com temas indígenas e retratos dos amigos de Turin – os artistas Theodoro de Bona, Alfredo Andersen, Zaco Paraná, o escritor Dario Vellozo, entre outros que também representam o movimento artístico do início do século 20.
A galeria dá acesso às salas de exposições onde estão dispostas as demais obras, entre esculturas, bustos e baixos-relevos em bronze.. Neste espaço foi concebida Capela Paranista, um memorial em homenagem às vítimas de covid-19, onde estão as obras Pietá e Caridade. Nas salas de exposição estão duas das mais importantes obras Turin, Homem Pinheiro e Pedagogia, entre outras esculturas que integram o acervo, painéis com textos sobre a trajetória de Turin, reprodução de desenhos, uma réplica em resina do busto de Turin, de autoria de Erbo Stenzel, e vídeos mostrando as diferentes fases do artista.
O Memorial Paranista possui um moderno Ateliê de Esculturas e a Fundição Turin, equipados com fornos para derretimento do bronze, moldes para cera, máquinas de solda plasma, cabine de jato e um pórtico móvel para carregamento de obras de grandes dimensões. Possui também o Liceu de Artes e o Teatro Cleon Jacques, com equipamentos de som e iluminação e função multiuso, podendo receber diversas performances de teatro, música e dança, lançamentos de livros, atos municipais, entre outras atividades e eventos.
O projeto do Memorial Paranista foi desenvolvido pelo IPPUC e executado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Fundação Cultural de Curitiba.

Ipê Branco, Avenida Giuseppe Cilento, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Ipê Branco, Avenida Giuseppe Cilento, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagem de 2023.

terça-feira, 5 de setembro de 2023

A Sociedade Brasileira Está Acorrentada na Corrupção Metastática de Caráter - Artigo


 

A Sociedade Brasileira Está Acorrentada na Corrupção Metastática de Caráter - Artigo
Artigo



Hoje falarei de brasileiros que mandam o Brasil às favas porque perderam a esperança nele. O Brasil é uma câmara de tortura para quem não quer fazer parte da corrupção metastática de caráter que aflige o país. Nossa herança é o cinismo.
Corrupção metastática de caráter é um processo que afeta o tecido profundo do país. É da sua natureza não ser imediatamente movida por dinheiro, o que a faz pior ainda.
A corrupção metastática de caráter que atravessa todas as instituições do país é um fato científico –o que não quer dizer todas as pessoas nessas instituições sejam corruptas, mas temo que quem fica fora da "dança" tem menos chance de se dar bem.
O horizonte da corrupção de caráter no país tem inúmeros desdobramentos. Torna o estado pobre para fazer algo que preste e enriquece os profissionais da política e um monte de gente dos escalões abaixo que espera por umas migalhas dessa riqueza ilegítima. A política é uma lástima.
Os corruptos de sempre continuam no poder e assumem cargos altos na máquina da democracia e se locupletam mesmo com autoridades da lei, fazendo com que no Brasil o poder da lei seja insuportavelmente casuístico. Pode ir para lá ou para cá, dependendo dos ares do momento.
O mercado do contencioso jurídico só cresce. Aqui, até fofoca das redes vira processo no Ministério Público. Não há bandido de verdade a processar?
Aliás, o modo como o estado nas suas funções e instituições está submetido aos interesses dos governos, das ideologias e dos seus lobbies é brochante. E não foi Bolsonaro que inventou isso, e não acabou só porque ele perdeu a eleição.
No Brasil, o Estado é lento para entregar serviços e célere para agredir seus cidadãos das mais diversas formas. Em São Paulo, a cidade se torna a cada dia refém do crack. O tráfico agradece. Quando alguém matar um usuário, o que dirão os "especialistas"? Que os comerciantes são fascistas? A esquerda compõe o cenário de canalhice institucionalizada local.
Fazer ciência no Brasil é sacerdócio ou falta de opção de ir embora. A corrupção de caráter atinge os próprios equipamentos da cultura, transformando o mundo da cultura numa província de seus caciques, muitas vezes medíocres.
Aqui, a teia das relações comerciais, em vários níveis, é atravessada por intermediários que visam depenar a vítima –você. Jovens se especializam em fraudes digitais com a fúria das ratazanas.
Com as redes sociais, a miséria de alma, o autoritarismo de espírito veio à tona. A cordialidade do brasileiro, se existiu um dia, está morta. O que se quer agora é beber o sangue do outro.
A educação pública é um lixo atávico. O subdesenvolvimento não acontece de graça, se conquista, como diria Nelson Rodrigues. Professores que ganham mal e são lentamente transformados em zumbis pobres, só pensam na sua própria falta de horizontes. Os burocratas da educação empurram o abacaxi com a barriga até acabar seu mandato e partem para outras oportunidades.
A elite sempre foi egoísta e locupletada com a corrupção do estado em grande parte. Qualquer movimento do Estado será sempre para ferrar o contribuinte –espere para ver o quanto a reforma tributária vai pesar no bolso das mesmas pessoas, que não são ricas ou não têm cargos vitalícios na máquina do estado.
Dirão os mais pobres que essa fuga do país é coisa da "branquitude" – acho essa expressão ridícula. Mas não deixa de fazer sentido a ideia de que só os branquinhos têm chance de mandar o país às favas –gente com passaporte europeu ou com perfis profissionais tão sofisticados que o fato de você ser brasileiro não atrapalha porque o mercado internacional "te enxerga".
Os outros estão condenados a falta de horizonte ou serem ilegais por aí. A viver esmagados entre a violência policial e a violência do crime organizado. Enfim, a sucumbir à insegurança pública e à indiferença ancestral. Um país feio.
Quem sabe um dia, acordaremos e veremos uma classe política menos canalha, uma elite menos gulosa, jovens menos oportunistas, e, enfim, poderemos dizer "livres, finalmente, livres finalmente!". Texto do Luiz Felipe Pondé.
Nota do blog: Eu não acredito que mude, o Brasil está dominado por "corporações" em todos os setores públicos, além de dominado por idiotas, revolucionários de quarto, estudantes sem noção da realidade e mimizentos em geral no que restou. Só se debate dois assuntos no Brasil: racismo e opção sexual. Parece que se resolverem esses dois (e cada vez que criam regulação nova para esses dois assuntos, piora a situação), o país virará um paraíso, acabará o crime, o tráfico de drogas, a corrupção, a violência e todo o resto de mazelas sem fim que assolam o brasileiro. Na verdade, tudo papo furado, tempo perdido. A realidade é que já era, acabou, vivemos em um país tóxico, onde o dia seguinte é sempre pior que o anterior, tornando o brasileiro o pior tipo de pessoa existente, a sem esperança (meu caso há anos)...