sábado, 17 de fevereiro de 2024

Restaurante Siciliano Pinheirão, Bairro Santa Felicidade, Curitiba, Paraná, Brasil

 


Restaurante Siciliano Pinheirão, Bairro Santa Felicidade, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Postal Cultural
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog 1: Localizado na avenida Manoel Ribas, 5734, Santa Felicidade. 
Nota do blog 2: Cartão postal souvenir do restaurante / Imagem da década de 80.

Rua Artur de Azevedo, Circa Anos 30-40, São Paulo, Brasil


 
Rua Artur de Azevedo, Circa Anos 30-40, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Um registro de uma rua residencial com muros baixos no bairro Cerqueira César.
Ao fundo, na elevação, se vê o Hospital das Clínicas ainda em construção.
A rua é a Artur de Azevedo antes dela ter sido parcialmente aterrada naquele trecho.
Nota do blog: Muros baixos, atualmente, só em fotos antigas. A criminalidade obrigou o cidadão a viver "preso" dentro de sua própria casa. E dificilmente essa situação vai mudar, as leis feitas pelos políticos, na maioria das vezes, dão moleza para bandidos (maiores e menores / pobres e ricos), permitindo a (eterna) impunidade. 

Troféu do Torneio Pentagonal de Guadalajara / São Paulo Futebol Clube Campeão, 17/02/1960, Gadalajara, México

 



Troféu do Torneio Pentagonal de Guadalajara / São Paulo Futebol Clube Campeão, 17/02/1960, Gadalajara, México
Guadalajara - México
Fotografia


No dia 17/02/1960, o São Paulo foi campeão do Torneio Pentagonal de Guadalajara, no México.
A final foi disputada no estádio Jalisco, em Guadalajara, e o adversário foi o mexicano El Oro.
O placar foi El Oro 0x4 São Paulo, gols de Neco, Peixinho (2) e Carlos César.

Em 1930, um Voo Parava 22 Vezes Para Abastecer / Saiba Como era Viajar na Época - Artigo

 






Em 1930, um Voo Parava 22 Vezes Para Abastecer / Saiba Como era Viajar na Época - Artigo
Artigo




Se você costuma ficar nervoso durante o voo em pleno século 21, provavelmente não teria coragem de entrar em um avião na década de 1930. A era foi marcada por um dos maiores saltos de expansão da indústria aérea. Andar de avião era a nova sensação mundial.
Para se ter uma ideia, em 1930, seis mil pessoas viajaram em aviões comerciais nos EUA. Em 1938, o número saltou para 1,2 milhão.
Isso aconteceu porque, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a indústria da aviação se aprimorou. Agora, os aviões eram feitos de metal. Isso permitia voos mais longos e que atravessavam diferentes tipos de clima.
Mas veja bem: as viagens estavam longe de serem confortáveis ou baratas. Voar era alto, frio e barulhento. Veja oito curiosidades sobre como era voar antigamente:
1. Tripulação usava megafone para ser ouvida
O barulho era um dos grandes problemas durante as viagens. O som era tão alto que para se comunicar com os passageiros, a tripulação, muitas vezes, tinha que recorrer a pequenos megafones. Enquanto um jato militar emite um som que chega a 140 decibéis durante a decolagem, um avião da época chegava a 120 decibéis.
2. Passagem custava a metade do valor de um carro
Um bilhete de ida e volta de costa a costa dos EUA custava cerca de 260 dólares em 1930. Barato? Bem, o preço de um automóvel popular da época era apenas o dobro do valor.
3. Em uma única viagem, 22 paradas
Agora, se você reclama das conexões, seria impossível viajar entre Londres e Brisbane (Austrália). A rota era a mais longa disponível em 1938 e levava oito dias. Além disso, o avião parava nada menos que 22 vezes para ser reabastecido.
4. Uso de tanques de oxigênio era comum
A adoção generalizada de pressurização em cabine não tinha chegado à industria de aviação até 1940. Isso significa que o uso de cilindros de oxigênio eram comuns nos voos da época.
5. Não havia sinal para apertar o cinto em áreas de turbulência
Os aviões também eram conhecidos por estarem sujeitos a grandes oscilações de altura em intervalos muito pequenos de tempo. Em muitos voos, a aeronave podia "descer" centenas de pés sem emitir nenhum aviso para que os passageiros voltassem aos assentos e apertassem os cintos. A sensação era tão ruim, que os bancos vinham equipados com tigelas para serem usadas caso o passageiro ficasse enjoado.
6. Aeroporto do Cairo era o ponto de convergência
Na época, a cidade do Cairo (Egito) era o "ponto de encontro" da maioria dos voos. Por estar entre a Europa, África e Ásia, dificilmente um voo não passava por lá.
7. Avisos pediam para evitar o uso do banheiro
Aviões da British Airways foram equipados com três lavatórios, mas avisos indicavam que deveriam ser utilizados somente em último caso.
8. Atores eram proibidos de voar
Em janeiro de 1930, aconteceu o maior desastre da aviação na América até o momento. Dezesseis pessoas morreram após um avião que voltava do México ter caído na Califórnia.
Com a segurança abalada, muitas pessoas não confiavam no novo meio de transporte. Em diversas ocasiões, os estúdios de cinema criavam contratos proibindo os astros de voarem, principalmente durante as filmagens. Texto Uol.

Batata Inglesa, Baroa, Asterix, Doce, Baraka, Yacon: Qual Batata Usar Para Cada Prato? - Artigo

 


Batata Inglesa, Baroa, Asterix, Doce, Baraka, Yacon: Qual Batata Usar Para Cada Prato? - Artigo
Artigo


As batatas são tubérculos nutritivos que têm papéis importantes em várias cozinhas pelo mundo —e no Brasil não é diferente. A POF, pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, mais recente, feita em 2018, aponta que cada brasileiro consome, em média, quatro quilos do alimento por ano.
Conhecer e experimentar os diferentes tipos desse alimento versátil não só traz diversidade aos pratos, mas também oferece benefícios nutricionais únicos.
Conheça abaixo as diferenças entre os principais tipos do alimento —incluindo as melhores formas de preparo.
1. Inglesa:
A batata-inglesa, a mais consumida no Brasil, destaca-se por sua versatilidade e sabor suave. Seu formato é arredondado e tem casca e interior amarelados.
Ela é rica em fósforo, potássio, cálcio e vitaminas do complexo B.
Essa versão tem cerca de 70 calorias em 100 g, possui um índice glicêmico moderado e é considerada um carboidrato de rápida absorção, o que a torna uma boa opção de refeição antes da prática de atividades físicas.
A batata-inglesa é uma escolha popular, embora não seja indicada para diabéticos devido ao seu índice glicêmico mais elevado.
Se for feita frita, seu consumo deve ser moderado, devido à perda de nutrientes e aumento de gordura e calorias.
Ideal para: sua composição, com teor de amido entre 18 e 20%, a torna adequada para diversas receitas, incluindo sopas, purês, pratos gratinados e saladas.
2. Baroa:
Conhecida também como mandioquinha, a batata-baroa é semelhante à batata-inglesa em coloração, mas mais estreita no formato e com sabor sutilmente adocicado.
Tem cerca de 80 calorias em 100 g e é rica em vitaminas e fibras, que contribuem para a saciedade e para uma digestão mais fácil.
Ideal para: seu sabor adocicado a torna uma adição interessante a pratos doces e salgados, enquanto sua textura contribui para a cremosidade de purês e sopas e cozidos.
3. Asterix:
A batata-asterix, conhecida por sua casca vermelha, é ideal para frituras devido à firmeza e baixo teor de água.
Similar à batata-inglesa, é amplamente utilizada na indústria de batatas fritas e pré-fritas devido à sua composição seca, tornando as receitas mais crocantes.
Enquanto sua versão assada ou cozida tem apenas cerca de 65 calorias em 100 g, as preparações fritas pedem cuidado: a mesma quantidade do alimento pode ultrapassar 275 calorias e tem mais gordura adicionada.
Ideal para: é reconhecida por sua firmeza, o que a torna ideal para preparações específicas, como batata frita caseira. Seu uso em receitas fritas, quando feito com moderação, pode resultar em texturas mais crocantes e saborosas.
4. Doce:
A batata-doce, rica em fibras e betacaroteno, é a mais calórica entre os tipos de batatas, com aproximadamente 90 calorias em 100 g. Mas suas fibras de qualidade garantem uma absorção mais lenta do carboidrato.
Apresentando casca roxa e polpa amarela, é bastante utilizada em planos alimentares devido à presença de fibras, vitaminas A e C, potássio e carboidratos complexos.
E não à toa a batata-doce se tornou uma opção muito apreciada pelos atletas.
Rica em carboidratos complexos, especialmente amidos resistentes, ela proporciona uma liberação gradual de energia, fundamental para sustentar atividades físicas intensas.
Além disso, sua alta quantidade de fibras contribui para a saciedade e controle do apetite, sendo valiosa para atletas que buscam manter um peso equilibrado.
A presença de vitaminas e minerais essenciais, como vitamina A, vitamina C, potássio e ferro, completa os benefícios da batata-doce, tornando-a uma escolha saudável e nutritiva para quem pratica esportes.
Ideal para: seu sabor adocicado permite diversas preparações, como cozidos, fritos, assados em chips ou purês.
5. Baraka:
A batata-baraka, originária da Holanda, possui casca com pequenas manchas marrons —a aparência de um alimento que parece ter acabado de sair da terra, bastante similar a da batata-inglesa.
Cozida ou assada, sem óleo adicionado, esta versão tem aproximadamente 65 calorias em 100 g.
Embora não seja tão comum — é mais fácil encontrá-la em feiras e mercadinhos de pequenos produtores—, a batata-baraka é versátil na cozinha, adicionando um toque único às receitas.
Ideal para: sua firmeza e menor quantidade de água a torna uma ótima opção para pratos com texturas consistentes, especialmente quando frita, proporcionando crocância.
6. Yacon:
Originária dos Andes, a batata-yacon é uma raiz de sabor adocicado e crocante. Com apenas 33 calorias em 100 g, destaca-se por ser consumida crua.
Rica em fibras prebióticas, como a inulina, ajuda no controle do diabetes e na perda de peso. Essas fibras também promovem o crescimento de bactérias benéficas no intestino, contribuindo para o fortalecimento do sistema imunológico e melhorando a saúde gastrointestinal.
Ideal para: pode ser usada como substituta de arroz, macarrão e massas. Ela também pode ser consumida como parte de saladas, sucos ou mesmo como um lanche saudável.













Praça Tiradentes, 1934, Curitiba, Paraná, Brasil

 


Praça Tiradentes, 1934, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Vista aérea da praça Tiradentes reurbanizada; destaque para os novos jardins, com árvores plantadas, os pontos de ônibus, os carros de praça, o Palacete Hoffmann, e o prédio ao lado da Catedral, de dois pavimentos, ainda original. Na década de 1940 foi construído um prédio de 8 pavimentos.
Nota do blog: Crédito total da postagem para Giuseppe Todeschini.

Videiras da Chácara Poplade e Cantina Poplade, Década de 20, Curitiba, Paraná, Brasil

 


Imagem 1: Videiras da Chácara Poplade na década de 1920, onde hoje é o bairro do Cristo Rei.


Imagem 2: A Cantina Poplade, onde se produziram os melhores vinhos de Curitiba. Foto de 1920.


Videiras da Chácara Poplade e Cantina Poplade, Década de 20, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


"Entre as más notícias está a morte de Nestor Gastão Poplade, no último dia 25 de abril (2013). Era uma pessoa sensível ao tratar com assuntos da nossa história. Escreveu o livro "As origens da Família e da Chácara Poplade", onde conta como aqui se introduziu o cultivo de videiras para a produção de finas uvas de mesa, assim como viníferas de alta qualidade. O amigo Poplade colecionou esta página com carinho especial desde a primeira que saiu, em 4 de junho de 1989, com um destaque: todas elas condicionadas em álbuns com capas de couro, tendo o nome Nostalgia gravado em letras douradas. Foi para outras vindimas o bom amigo Nestor Gastão Poplade, seu falecimento aconteceu sete dias antes de completar 87 anos."
Trecho da coluna "Nostalgia", título "Curitiba boas e más notícias", de Cid Destefani, 04/05/2013.

Vista de Curitiba, Paraná, Brasil


 

Vista de Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: Imagem de 2024. 

Trecho da Rua Líbero Badaró, São Paulo, Brasil


 



Trecho da Rua Líbero Badaró, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 107
Fotografia - Cartão Postal




A rua Líbero Badaró, no centro de São Paulo, foi nomeada em homenagem ao jornalista, político e médico italiano radicado no Brasil, Giovanni Battista Libero Badarò (1798-1830). Ele foi assassinado na rua onde residia, por motivos políticos.
Badarò era um militante ativo nas lutas pela independência do país. Em 1830, fundou o jornal “Observador Constitucional” onde denunciava desmandos e excessos cometidos pelos governantes. Seus ideais passaram a incomodar muitos poderosos e isso gerou inimizades que culminaram em seu assassinato diante de sua casa, nesta mesma rua, em 20 de novembro de 1830. Gravemente ferido teria proferido a seguinte frase antes de morrer: “Morre um liberal, mas não morre a liberdade”.
Com a Proclamação da República, em 1889, várias ruas com nomes antigos ou imperiais foram modificadas e a rua onde ele foi assassinado passou a ser chamada de Líbero Badaró.

Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais e Praça Tiradentes, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais e Praça Tiradentes, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia 

Nota do blog 1: Imagem de 1935 (corroborada pela implantação dos jardins de 1934).
Nota do blog 2: À direita, destaque para as carroças "estacionadas".