quarta-feira, 1 de maio de 2024

Curitiba, Paraná, Brasil



 

Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Editor Julio C. Langer
Fotografia - Cartão Postal

Destaque para o Palacete Hauer, uma Unidade de Interesse de Preservação em estilo eclético, projetada por um arquiteto alemão, construído entre 1898 e 1901 pela família Hauer, imigrantes alemães que marcaram a vida cultural e econômica de Curitiba, sendo inclusive precursores da luz elétrica na capital. Não por acaso, um importante bairro de Curitiba foi batizado com seu sobrenome.
O prédio foi sede da Casa Paulo Hauer, que vendia uma grande variedade de ferramentas, cristais, louças, pratos e porcelana importada. Sabe-se também que a Casa Paulo Hauer vendia bicicletas da marca Durkop, importadas da Alemanha, e era grande o envolvimento de Paulo Hauer com o ciclismo, sendo parte da diretoria do Clube de Ciclistas, que existia desde 1895.
Nos anos 40 o prédio foi adquirido pelo comerciante Francisco Frischmann, que ali instalou o tradicional Frischmann’s Magazine, loja de roupas (entre outros artigos) que operou no local até 2006, conhecida na cidade pelo apelido “o amigão” por conta de suas campanhas publicitárias. 
Em 1974 o prédio passou por uma grande reforma conduzida pelo empresário Maurício Frischmann, que inspirado por uma viagem à Europa, livrou as fachadas de enormes placas que escondiam parcialmente a beleza do prédio, instalando simpáticos toldos nas 64 janelas. 
Nessa época foi instalado um elevador panorâmico em vidro, o segundo no Brasil. 
Em 2006 devido aos altos custos operacionais, o Frischmann’s Magazine encerrou suas atividades nesse prédio, concentrando-se em lojas menores. O prédio foi alugado e hoje é ocupado pela Riachuelo. Texto do Circulando por Curitiba adaptado para o blog.
Nota do blog: Postal circulado em 09/05/1907.

Interior do Prédio da Sociedade União dos Viajantes / SUV, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil









Interior do Prédio da Sociedade União dos Viajantes / SUV, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

A escadaria de mármore de Carrara mostrada nas imagens foi desmontada do Theatro Carlos Gomes por ocasião de sua demolição e remontada no prédio da Sociedade União dos Viajantes, SUV, na rua Álvares Cabral, 567 (imagens 3, 4 e 5 do post). 
Ela e uma placa de mármore fixada na parede do Museu Histórico e de Ordem Geral Plínio Travassos dos Santos, no complexo do Museu do Café, são as únicas "testemunhas" conhecidas que restaram do demolido Theatro Carlos Gomes. 
Tirando elas, restaram apenas fotos...
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Edifício Giselle, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Edifício Giselle, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

O edifício Giselle é um dos mais conhecidos e tradicionais da cidade. 
É quase impossível morar em Ribeirão Preto e não o ter contemplado ao menos uma vez.
O Giselle é localizado na avenida Presidente Vargas, número 43, esquina com a avenida  Nove de Julho, em frente a praça Salvador Spadoni.
Outro ponto a ser lembrado, é que foi o edifício que mais sofreu com obras nos últimos tempos em Ribeirão Preto, o que deve ter causado grandes transtornos, aumento de custos condominiais e queda de valor dos apartamentos. Certamente os moradores/proprietários devem ter sofrido com barulho, sujeira, rachaduras e danos em suas unidades, e no prédio de uma maneira geral.
Nota do blog: Imagens de 2024.

terça-feira, 30 de abril de 2024

Propaganda "Em Maio a Santa Marina Abre o Coração", 1975, Aparelho de Jantar Opaline Riviera, Santa Marina, Brasil


 

Propaganda "Em Maio a Santa Marina Abre o Coração", 1975, Aparelho de Jantar Opaline Riviera, Santa Marina, Brasil
Propaganda

Propaganda "Se Você Pensa que Leco é Leite, Leco não é só Leite, não!", 1975, Leco, Brasil


 

Propaganda "Se Você Pensa que Leco é Leite, Leco não é só Leite, não!", 1975, Leco, Brasil
Propaganda

Propaganda "Conheça a Nova Chuteira Gaeta", V. Gaeta & Cia, Brasil


 

Propaganda "Conheça a Nova Chuteira Gaeta", V. Gaeta & Cia, Brasil
Propaganda

A chuteira Gaeta era o sonho de consumo dos jogadores brasileiros durante as décadas de 1950 e 1960. Tanto os atletas amadores como os profissionais a consideravam a melhor chuteira da época para a prática do futebol.
Após passar um bom tempo fora do mercado, a chuteira Gaeta voltou a ser fabricada no ano de 2012 em Franca/SP.

Propaganda "Danoninho Vale por um Bifinho e Por uma Brincadeira", 1979, Danoninho, Danone, Brasil


 

Propaganda "Danoninho Vale por um Bifinho e Por uma Brincadeira", 1979, Danoninho, Danone, Brasil
Propaganda

Monumento à Giuseppe Verdi, São Paulo, Brasil

 













Monumento à Giuseppe Verdi, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia



A fama do italiano Giuseppe Verdi como compositor de óperas alcançou o mundo inteiro.
No Brasil, especificamente em São Paulo, foi homenageado inicialmente com uma praça no final do anos 1910 no Vale do Anhangabaú.
Pouco tempo depois da construção da praça, a comunidade italiana de São Paulo resolveu erigir um monumento que homenageasse o célebre compositor que nomeia o logradouro.
Para que isso se transformasse em realidade, foi criado o “Comitato Esecutivo per le Onoranze a Giuseppe Verdi”, sendo dados os primeiros passos para a criação do monumento.
Assim, em outubro de 1921, foi inaugurado o "Monumento à Giuseppe Verdi".
Obra do escultor ítalo-brasileiro Amadeo Zani, o mesmo autor de "Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo", o monumento de Giuseppe Verdi é uma peça de bronze de 5,23 metros de altura e pedestal de granito. Somando-se pedestal e escultura, temos quase 7 metros.
Localizado até o início de 1948 na praça que leva seu nome, o Monumento à Giuseppe Verdi era muito conhecido pela população paulistana, especialmente dos que transitavam pelo trecho inicial da avenida São João ou frequentavam o prédio da Delegacia Fiscal.
A remoção do monumento e a demolição da Praça Giuseppe Verdi deu-se em 1947, quando iniciaram-se as obras da construção da avenida que conectaria a avenida Tiradentes ao Vale do Anhangabaú, com a inclusão do famoso “Buraco do Adhemar”.
Com isso, o monumento acabou deslocado para o outro lado do Vale do Anhangabaú, próximo do Theatro Municipal, entre os famosos Palacetes Prates (já demolidos), local onde se encontra até os dias atuais.
Quando se comenta a respeito do Monumento à Giuseppe Verdi, poucos são os paulistanos que imediatamente sabem qual é e onde está localizado. Isso se deve ao fato do monumento atualmente estar quase escondido, cercado por grades e encoberto por árvores.
A localização atual é péssima, acabando por privar as pessoas de admirá-lo.
Por outro lado, isso acaba sendo benéfico a sua preservação: ao contrário dos demais monumentos e esculturas presentes no Anhangabau, a homenagem a Verdi é a única que não se encontra vandalizada, salvo uma pequena placa na base de granito que foi furtada anos atrás.
Concluindo, fica a sugestão de transferirem o monumento para um local de maior destaque na cidade, a beleza dessa obra não pode continuar escondida. Trecho de texto de Douglas Nascimento adaptado para o blog por mim.
Nota do blog: Imagens 1, 3, 7, 8 e 9, crédito para o Google, data não obtida / Imagens 2, 4, 5 e 6, crédito para Douglas Nascimento (2, 4, 5 = ano 2016 / 6 = ano 1915).

Praça Otávio Rocha, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil



 

Praça Otávio Rocha, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Porto Alegre - RS
Mercator N. 610
Fotografia - Cartão Postal

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Nota do blog: 100% verdade, nem de longe parecem os tradicionais...rs.