Mostrando postagens com marcador Mercator. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mercator. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de março de 2025

Vista Noturna, São Paulo, Brasil






Vista Noturna, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Mercator
Fotografia - Cartão Postal

Imagem proveniente de cartão postal da Mercator que foi produzido sob encomenda da Varig como propaganda do destino São Paulo (distribuído a clientes da empresa).
Nota do blog: Data não obtida.

domingo, 5 de janeiro de 2025

Vista Parcial, Aparecida, São Paulo, Brasil



 

Vista Parcial, Aparecida, São Paulo, Brasil
Aparecida - SP
Mercator N. 08
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

terça-feira, 30 de abril de 2024

sábado, 20 de abril de 2024

segunda-feira, 11 de março de 2024

Grupo em Trajes Típicos, Salvador, Bahia, Brasil



 

Grupo em Trajes Típicos, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Mercator
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Emissão promocional. Provavelmente era utilizada pela Varig como propaganda do destino para fomentar a venda de passagens aéreas.

domingo, 3 de março de 2024

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Rua XV de Novembro, Curitiba, Paraná, Brasil




 

Rua XV de Novembro, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Mercator N. 42
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Década de 60.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Praça Tiradentes, Curitiba, Paraná, Brasil




Praça Tiradentes, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Mercator N. 48
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

domingo, 31 de dezembro de 2023

Praça da República, São Paulo, Brasil


 



Praça da República, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Mercator N. 38
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Vista do edifício Itália e do Copan.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Fonte do Ribeirão, São Luís, Maranhão, Brasil


 

Fonte do Ribeirão, São Luís, Maranhão, Brasil
São Luís - MA
Mercator N. 4
Fotografia - Cartão Postal




Texto 1:
A Fonte do Ribeirão, localizada no antigo sítio do Ribeirão, bairro popular, famosa pelas vendedoras de peixe frito com farinha d'água, data do ano de 1796. Tenente-Coronel D. Fernando Antônio de Noronha, português, do Conselho de Sua Majestade, que governou o Maranhão entre 1792-1798, mandou construir a fonte em razão da necessidade de saneamento e melhoria do serviço de abastecimento de água à população.
Seu piso é revestido de pedras de cantaria e a água, sempre farta, jorra de carrancas em um tanque lajeado. As carrancas são figuras de aspectos disformes, comumente usadas em fontes, chafarizes e proas de barcos para espantar maus espíritos. A da fonte representa Netuno, Deus mitológico, senhor dos mares e das águas, que abastecia a população local de água limpa que brotava de sua boca.
Existem muitas histórias sobre as galerias subterrâneas da Fonte do Ribeirão, como seu uso para a comunicação entre frades de uma igreja a outra e também para transporte ou fuga de escravos, além de comércio ilegal de ouro e pedras preciosas. Outra história é sobre a serpente encantada que reside nos túneis da galeria, cresce sem parar e destruirá a ilha de São Luís quando a cauda encontrar a cabeça
Foi tombada pela SPHAN, em 1950, em razão das feições coloniais das fachadas dos velhos sobrados e casas daquela região que caracterizam uma área do século XVIII.
Texto 2:
Fundada durante a curta hegemonia holandesa em São Luís (1641‐1644), a Fonte das Pedras era considerada “excelente e bem fundada” em 1759. Feita fonte parietal junto a um romântico jardim, tem frontão contracurvado interrompido por volutas, friso denticulado, tanque de pedra e cinco carrancas de cantaria (iguais às da Fonte do Ribeirão). Quase seca a partir de 1762, foi totalmente refeita em 1822, tendo sobretudo em vista a aguada dos navios, “que dela é que se fornecem”. A Fonte do Ribeirão é a mais conhecida da cidade velha. Por trás do Rua do Egipto, que desce do Largo do Carmo para a beira‐mar, havia ao lado da Rua dos Afogados uma enorme cova onde abria uma fonte natural. Em 1796 urbanizou‐se o sítio com uma fonte rococó na parede que sustenta a rua, abrindo um adro murado com bancos pavimentados em cantaria. O chafariz vertical, de harmoniosa elegância, em taipa azul‐clara, é embelezado por motivos rococó a branco com três gárgulas em carrancas de lioz ladeadas por dois golfinhos, por onde ainda jorra a água. No cimo dois obeliscos, e ao centro, sobre o frontão de curvas delicadas, uma estatueta de Neptuno. A meio da parede abrem‐se as entradas gradeadas de três túneis, sobre os quais o imaginário local teceu as maiores lendas – esconderijo do ouro dos jesuítas, ligação a conventos... – mas que não passam de bocas de ar do sofisticado sistema de captação das chuvas que atravessa a cidade, feito na época pombalina. As ruas à volta são de pavimento e casario coevo: um conjunto sem obstáculos a um olhar do século XVIII.
Texto 3:
Sua construção foi feita em 1796, durante o mandato do governador do Maranhão, Fernando António Soares de Noronha. Este fato é conhecido através de dois ofícios. Em um deles, datado de 13 de fevereiro de 1796, o capitão José Luiz da Rocha, encarregado da inspeção para a construção de uma nova fonte, pede que o governador ordene a compra do quintal da casa de José Gomes Viana e mande entulhá-lo, uma vez que o mesmo era responsável pela poluição da nascente da fonte. Em outro, datado de 13 de agosto do mesmo ano, o capitão solicita uma quantia de Rs. 1:200$000 que ainda faltava para a conclusão da obra, sendo essa quantia usada na aquisição de cantaria para os canos, carrancas para as biqueiras, pedras, cal, tijolos, jornais, etc.
Possui piso em cantaria e um grande frontispício, no topo do qual fica uma estátua do deus romano Netuno. Na parte central da fachada, encontram-se três janelas que dão acesso a galerias subterrâneas. Na parte inferior, existem cinco carrancas esculpidas em cantaria com biqueiras em bronze pelas quais a água escorre.
Em 1950, a área da fonte foi tombada pelo SPHAN, do Governo Federal, devido às características coloniais das fachadas das construções, que caracterizam uma área do século XVIII.
A fonte também recebe alguns espetáculos culturais de dança e apresentações musicais, sendo um importante ponto de encontro na cidade.
A fonte do Ribeirão é tema de lendas populares em São Luís.
A mais conhecida trata de uma enorme serpente adormecida que cresce aos poucos no subsolo, cuja cabeça se encontra na fonte do Ribeirão e a cauda, abaixo da igreja de São Pantaleão; segundo a lenda, no dia em que a cabeça da criatura encontrar a cauda, o animal acordará e destruirá a ilha de São Luís.
Também há histórias que afirmam que os túneis da fonte teriam sido construídos para que os padres se locomovessem em segredo entre as igrejas da cidade, ou que tinham função estratégica de permitir a fuga no caso de uma invasão estrangeira ou revolta popular.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

sábado, 18 de novembro de 2023

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Cidade das Três Fronteiras / Brasil, Argentina e Paraguai, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil


 

Cidade das Três Fronteiras / Brasil, Argentina e Paraguai, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Foz do Iguaçu - PR
Mercator N. 23
Fotografia - Cartão Postal


domingo, 29 de outubro de 2023

Praça Zacarias, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Praça Zacarias, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Mercator N. 69
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão circulado em 1977.

terça-feira, 25 de julho de 2023

Rua Marechal Deodoro, Anos 60, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Rua Marechal Deodoro, Anos 60, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Mercator N. 43
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Imagem anos 60 (1966 em diante, antes de 1970).

Nota do blog: Na época da imagem, era via de mão dupla.