quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Obras de Construção do Centro Cultural de São Paulo, São Paulo, Brasil


 

Obras de Construção do Centro Cultural de São Paulo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Via Anchieta, Estado de São Paulo, Brasil


 

Via Anchieta, Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
N. 57
Fotografia - Cartão Postal

Aeroporto de Congonhas, São Paulo, Brasil


 

Aeroporto de Congonhas, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 53
Fotografia - Cartão Postal

Largo da República / Praça da República, São Paulo, Brasil


 

Largo da República / Praça da República, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Rosenhain & Meyer N. 10
Fotografia - Cartão Postal

Edifício da Light & Power / Edifício Alexandre Mackenzie, São Paulo, Brasil


 

Edifício da Light & Power / Edifício Alexandre Mackenzie, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 109
Fotografia - Cartão Postal

A Verdadeira História da Criação do Jogo de Tabuleiro "Monopoly", o Nosso "Banco Imobiliário" - Artigo

 


A Verdadeira História da Criação do Jogo de Tabuleiro "Monopoly", o Nosso "Banco Imobiliário" - Artigo
Artigo




"Compre terra - já não se fabrica mais", disse certa vez Mark Twain. É uma máxima que certamente pode ser aplicada em uma partida do Monopoly, o bem-sucedido jogo de tabuleiro que ensinou gerações de crianças a comprar propriedades, enchê-las de hotéis e cobrar aluguéis astronômicos de outros jogadores pelo privilégio de passar por ali por acidente.
No Brasil, o jogo começou a ser vendido em 1944 com o nome de Banco Imobiliário pela Estrela, em parceria com a Hasbro, dona do jogo. As duas empresas encerraram a parceria, e a Estrela lançou uma nova versão do jogo, "abrasileirando-o", enquanto a Hasbro decidiu vendê-lo no país com o nome Monopoly.
A criadora pouca conhecida do jogo, Elizabeth Magie, sem dúvidas ficaria chateada se tivesse vivido o suficiente para descobrir quão influente a visão distorcida de seu jogo se tornou. Por quê? Porque encoraja os jogadores a celebrar os valores exatamente opostos aos que ela pretendia defender.
Nascida em 1866, Magie era uma rebelde que falava abertamente contra as normas e as políticas de seu tempo. Ela era uma mulher não casada aos 40 anos, independente e orgulhosa disso, e expôs seu ponto de vista com um truque publicitário.
Em um anúncio de jornal, ela se ofereceu como "uma jovem escrava americana" a ser comprada pela maior proposta. Seu objetivo, afirmou aos leitores em choque, era escancarar a posição de subordinação das mulheres na sociedade. "Nós não somos máquinas", disse ela. "Meninas têm cérebros, desejos, esperanças e ambição."
Além de confrontar políticas de gênero, Magie decidiu encarar o sistema capitalista de posse de propriedades - desta vez não por meio de um truque publicitário, mas na forma de um jogo de tabuleiro.
A inspiração surgiu com um livro que seu pai, o político antimonopólio James Magie, havia lhe dado. Nas páginas do clássico de Henry George, Progresso e Pobreza (1879), ela encontrou a convicção de que "o direito igual de todos os homens ao uso da terra é tão claro como seu direito a respirar o ar - é um direito proclamado pelo fato de sua existência".
Ao viajar pelos Estados Unidos em 1870, George assistiu a destituições constantes de terra em meio a uma riqueza crescente, e ele acreditava que isso ocorria devido à desigualdade da posse de terras que unia essas duas forças - pobreza e progresso - juntas.
Então, em vez de seguir Twain e encorajar outros cidadãos a comprar terras, ele pediu ao governo para taxá-las. Com base em quê? Ele partiu da ideia de que boa parte do valor de um lote não vem do que está construído ali, mas do que a natureza pode oferecer em termos de água ou minerais que podem estar abaixo da terra ou do valor criado devido aos seus arredores, como estradas e trilhos próximos, uma economia em expansão, um bairro seguro, boas escolas e hospitais locais.
E argumentou que o dinheiro das taxas deveria ser investido para o bem de todos.
Determinada a provar o mérito da proposta de George, Magie inventou e patenteou em 1904 o que ela chamou de Landlord's Game ("Jogo do Proprietário", em português). Em um tabuleiro em forma de pista (uma novidade na época), várias ruas e monumentos eram colocados à venda. A inovação chave de seu jogo, porém, estava em duas regras que ela escreveu.
Sob o conjunto de regras "Prosperidade", cada jogador ganhava toda vez que alguém adquiria uma nova propriedade (com o objetivo de refletir a política de George de taxar o valor da terra), e o jogo era ganho (por todos!) quando o jogador que começou com menos dinheiro dobrasse a quantia.
Sob o conjunto de regras "Monopolista", era o contrário, os jogadores deviam comprar propriedades e coletar aluguel de todos que fossem azarados o suficiente para pousar ali - e quem quer que conseguisse levar o resto à falência virava o único vencedor (parece um pouco familiar?).
O objetivo de ter dois conjuntos diferentes de regras, dizia Magie, era fazer os jogadores experimentarem uma "demonstração prática do sistema atual de tomada de terras com todos os seus resultados e consequências" e talvez entender como diferentes abordagens em relação a posse de propriedade poderiam levar a resultados sociais tão diferentes.
"Pode muito bem ser chamado 'O Jogo da Vida'", afirmou Magie, "já que tem todos os elementos de sucesso e fracasso do mundo real, e o objeto é o mesmo que a raça humana em geral parece ter, a acumulação de riqueza".
O jogo logo se tornou um sucesso entre intelectuais de esquerda em centros universitários da Faculdade de Wharton, Harvard e Columbia e também entre comunidades Quaker, nas quais algumas regras foram mudadas e os nomes trocados por ruas de Atlantic City.
Entre os jogadores dessa adaptação Quaker estava um homem desempregado chamado Charles Darrow, que depois vendeu a versão modificada do jogo à empresa Parker Brothers como se fosse a sua criação.
Quando a verdadeira origem do jogo veio à tona, a Parker Brothers comprou a patente de Magie e relançou o jogo de tabuleiro com o nome Monopoly com um único conjunto de regras: o que celebra o triunfo de um sobre todos.
Pior do que isso, eles venderam o jogo afirmando que o inventor era Darrow, dizendo que ele havia sonhado com o jogo nos anos 1930, vendido-o à empresa e se tornado um milionário. A mentira ironicamente exemplificava os valores implícitos do Monopoly: persiga a riqueza e destrua seus oponentes se você quer sair por cima.
Então, na próxima vez que você for convidado a jogar Monopoly, eis uma ideia. Ao separar as cartas de sorte e as de cofre, faça uma terceira pilha para impostos sobre terras, para a qual todo proprietário de terra deve contribuir toda vez que cobrar aluguel de outro jogador.
Quão alta essa taxa deve ser? E como esse dinheiro deveria ser distribuído? Essas questões sem dúvidas levarão a um debate incendiário em torno do tabuleiro - mas era exatamente isso o que Magie sempre esperou que sua criação provocasse.
Nota do blog: Quem diria...

Estação de Villa Bonfim / Estação de Bonfim Paulista, Circa 1910, Atual Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






 

Estação de Villa Bonfim / Estação de Bonfim Paulista, Circa 1910, Atual Distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Distrito de Bonfim Paulista - Ribeirão Preto - SP
Fotografia



Onde é hoje o Distrito de Bonfim Paulista, a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, quando de sua expansão para Ribeirão Preto, ali construiu uma estação. Esta foi inaugurada em 1892, com o nome de "Viaducto" ou "Chave do Viaducto", porque na linha original havia um grande viaduto, ali perto, na Serra do Cantagalo. Já no ano seguinte, o nome da estação foi mudado para "Villa Bonfim", em homenagem ao doador das terras para a construção da estação, Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim, fazendeiro e proprietário das fazendas Limoeiro, Bonfim, Sapecado, Tardeiro e outras, que morreu assassinado em Cravinhos. Disse o povo que ele não teve um bom fim, apesar do nome. 
A estação era utilizada para o escoamento da grande produção de café do próprio Bonfim e de outros cafeicultores, como a rainha do café, Iria Alves Ferreira (Junqueira), da tradicional Fazenda Pau Alto. Em 30 de novembro de 1944, por determinação do Conselho Nacional de Geografia, que combatia a duplicidade de nomes pelo país, teve, por lei estadual, o nome alterado, pela terceira vez, para Gaturamo (ave de plumagem colorida e canto melodioso), pois, em Minas Gerais, havia outro lugar com o mesmo nome. Alguns que desconheciam o verdadeiro motivo, chegaram a pensar que a mudança teria se dado por motivo político. Por conseguinte, no quadro fixado pela Lei Estadual nº 233, de 24/12/1948, para vigorar no período 1949-1953, a divisão administrativa de Ribeirão Preto aparece constituído pelos distritos de Ribeirão Preto, 1º e 2º subdistritos, Dumont, Gaturamo e Guatapará. Coincidentemente, os dois últimos nomes relativos a animais da fauna regional. Isso perdurou até 1953 quando, pela Lei Estadual n° 2456 de 30/12/1953, o nome do distrito passou a ser Bonfim Paulista (em contraposição a Bonfim, cidade do Vale do Paraopeba, em Minas Gerais). Como curiosidade, quem hoje atravessa Bonfim depara-se com uma loja de materiais de construção com o nome "Gaturamo", a lembrar o antigo nome. Texto da Plataforma Verri.

Residência do Barão de Tatuí, São Paulo, Brasil

 


Residência do Barão de Tatuí, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Fotografia da residência do Barão de Tatuí, que foi parcialmente derrubada em 1889 à picaretadas pela população para a implementação do Viaduto do Chá concluído em 1892. Reconstruída no período de c.1894-1896, tornou-se um vistoso palacete pelas mãos do célebre arquiteto Ramos de Azevedo. Outro golpe viria atingir o imóvel que teve a triste sina de ser desapropriado entre 1910-1911 — devido ao alargamento da estreita Líbero Badaró, antiga Rua Nova de São José, vista à esquerda onde está o policial no cruzamento com a Rua Direita. De autoria ignorada, a imagem foi registrada entre 1903-1905.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Interior da Estação da Luz, SPR, São Paulo, Brasil


 

Interior da Estação da Luz, SPR, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Serra, SPR, Estado de São Paulo, Brasil


 

Serra, SPR, Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Estação Alto da Serra, Estação de Paranapiacaba, SPR, Santo André, São Paulo, Brasil


 

Estação Alto da Serra, Estação de Paranapiacaba, SPR, Santo André, São Paulo, Brasil
Santo André - SP
Fotografia - Cartão Postal

Largo da Estação / Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil


 

Largo da Estação / Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Juiz de Fora - MG
Fotografia - Cartão Postal

Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil


 

Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Juiz de Fora - MG
Foto Postal Colombo N. 47
Fotografia - Cartão Postal


A Praça Doutor João Penido ou Praça da Estação, como lhe chamam todos os juizforanos, situa-se na chamada "parte baixa" de Juiz de Fora, onde terminam as ruas Halfeld e Marechal Deodoro da Fonseca. Essa "cidade baixa" traz consigo uma bagagem grandiosa, um passado de esplendor e riquezas. Inaugurada no início do século XIX, a Praça da Estação foi construída para servir à Estrada de Ferro D. Pedro II e era a porta de entrada da cidade. Àquela época, início do período industrial, o transporte ferroviário era a principal via de acesso à Juiz de Fora, dessa forma, representa a fase áurea da industrialização da cidade, tendo perdido sua função de acessibilidade quando da decadência do período.

Futura Capital do Brasil, Flecha Indicativa de Brasília, Distrito Federal, Brasil


 

Futura Capital do Brasil, Flecha Indicativa de Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Foto Postal Colombo N. 50
Fotografia - Cartão Postal


Catetinho / Ex-Palácio do Presidente, Brasília, Distrito Federal, Brasil


 

Catetinho / Ex-Palácio do Presidente, Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Foto Postal Colombo N. 34
Fotografia - Cartão Postal

Bondes Deteriorados na Velha Estação da Vila Mariana, 1969, São Paulo, Brasil


 

Bondes Deteriorados na Velha Estação da Vila Mariana, 1969, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Inauguração do Primeiro Bonde Elétrico, 1900, São Paulo, Brasil


 

Inauguração do Primeiro Bonde Elétrico, 1900, São Paulo, Brasil 
São Paulo - SP
Fotografia

Em 7 de maio de 1900, finalmente era inaugurada a primeira linha de bondes elétricos em São Paulo unindo o largo de São Bento à Barra Funda. A cidade foi a quarta do país a ter bonde elétrico, após Rio de Janeiro (1892), Salvador (1897) e Manaus (1899). Inicialmente havia 15 unidades com capacidade para 45 passageiros sentados para atender algo em torno a 240 mil habitantes.
Os bondes elétricos são considerados por muitos uns dos meios de transportes mais românticos, pois percorriam em baixa velocidade as ruas dentro da cidade, subindo e descendo as ladeiras, próximo às casas de forma que era possível cumprimentar algum conhecido, além de parar na esquina da residência e em frente aos colégios.
Os primeiros bondes que chegaram ao Brasil eram puxados por animais e funcionavam da seguinte forma: possuíam rodas preparadas para que rolassem sobre os trilhos de aço e não escapassem quando puxados pelos animais. Eram conduzidos por um cocheiro, responsável por segurar as rédeas dos animais nas paradas e em caso de emergência. Considerados mais silenciosos e confortáveis do que os transportes antecessores, os trilhos permitiam fugir das irregularidades do solo. Tais bondes pararam de circular em 1903, exceto a linha no bairro de Santana inaugurada em 1890, que funcionou até 1907.
A concessão da franquia para construir, organizar e operar o sistema de bondes elétricos na cidade foi concedido à São Paulo Raiway, Light and Power Company Ltda pelo período de 40 anos. As cidades do estado de São Paulo cresceram e se modernizaram com a sua chegada, visto que a inovação possibilitou o acesso aos locais mais afastados, facilitou o passeio aos museus e teatros das capitais e permitiu a vinda da tecnologia por meio dos transportes.
Em 1910, após dez anos de inauguração, o sistema possuía 197 bondes de passageiros, 34 de cargas e 9 para malas do correio. Versáteis, adaptavam-se a diferentes funções, tais como, bondes para assistência pública (ver postagem “O Bonde da Assistência” do dia 08/04/2020 nas redes sociais da Fundação Biblioteca Nacional) casamentos e batizados, de luxo, papa-defunto, entre outros.
A cidade de São Paulo, nos anos 30, era considerada um grande centro urbano e os bondes já há algum tempo se mostravam insuficientes para suprir a demanda da cidade. Além disso, o desinteresse em continuar com o contrato que se encerraria em 1941, a falta de investimento em suas redes e energia aumentou o número de acidentes devido aos freios ineficientes, os descarrilamentos em curvas e as panes elétricas. Dessa forma, os bondes permaneceram em funcionamento até o final da Segunda Guerra Mundial.

Torta de Limão, Confeitaria Iceland, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Torta de Limão, Confeitaria Iceland, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: A melhor que conheço. A foto é para eu não esquecer jamais...rs.

Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1885, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez


 

Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1885, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia 

Copacabana / Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez


 

Copacabana / Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia 

Praia de Copacabana, ao Fundo a Igreja de Nossa Senhora de Copacabana / Igrejinha de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez


 

Praia de Copacabana, ao Fundo a Igreja de Nossa Senhora de Copacabana / Igrejinha de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil


 

Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 49
Fotografia - Cartão Postal

A Igrejinha de Copacabana ficava onde hoje é o Forte de Copacabana. Foi demolida em 1918.

Palácio das Indústrias, São Paulo, Brasil


 

Palácio das Indústrias, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Panorama Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Panorama Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Photo Sport
Fotografia - Cartão Postal

Vista Aérea, 1937, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Vista Aérea, 1937, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Largo da Sé, 1912, São Paulo, Brasil


 

Largo da Sé, 1912, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Propaganda "Se o Seu Bom Gosto Não Muda de Ano Para Ano, Certamente Você Tem um Itamaraty", Willys Itamaraty, Willys Overland, Brasil


 

Propaganda "Se o Seu Bom Gosto Não Muda de Ano Para Ano, Certamente Você Tem um Itamaraty", Willys Itamaraty, Willys Overland, Brasil 
Propaganda

Propaganda "Falando em Resistência, Você Também Precisa Conhecer o Gordini II", Renault Gordini II, Willys Overland, Brasil


 

Propaganda "Falando em Resistência, Você Também Precisa Conhecer o Gordini II", Renault Gordini II, Willys Overland, Brasil
Propaganda

Nota do blog: A população não acreditava muito na propaganda, tanto que apelidou o carro de "Leite Glória", aquele que "desmancha sem bater"...

Salão de Leitura da Biblioteca Municipal, São Paulo, Brasil


 

Salão de Leitura da Biblioteca Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Revista Life - Estados Unidos
Fotografia


Pracinha do Diário / Arranha-Céu da Pracinha, Década de 50, Recife, Pernambuco, Brasil



Pracinha do Diário / Arranha-Céu da Pracinha, Década de 50, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
Fotografia - Cartão Postal
 

Várzea do Carmo e Gasômetro, Circa 1910, São Paulo, Brasil


 

Várzea do Carmo e Gasômetro, Circa 1910, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Paisagem do Sítio Rio das Pedras, Estado de São Paulo, Brasil (Paisagem do Sítio Rio das Pedras) - José Ferraz de Almeida Júnior


 

Paisagem do Sítio Rio das Pedras, Estado de São Paulo, Brasil (Paisagem do Sítio Rio das Pedras) - José Ferraz de Almeida Júnior
Estado de São Paulo - SP
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil
OST - 57x35 - 1899

Milagre de Natal 2016 - The Rooftop Christmas Tree


 

Milagre de Natal 2016 - The Rooftop Christmas Tree
Canadá - 88 minutos
Poster do filme

Propaganda "Quem Gosta do Melhor Exige!", Maça Deliciosa Infantil e Douradinha Comandos, Gino Alpes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Propaganda "Quem Gosta do Melhor Exige!", Maça Deliciosa Infantil e Douradinha Comandos, Gino Alpes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Propaganda

Nota do blog: Data não obtida / Crédito da fotografia para Marcelo Botosso.

Companhia Eletro Metalúrgica Brasileira, 1922, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 






Companhia Eletro Metalúrgica Brasileira, 1922, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Cia. de Força e Luz de Ribeirão Preto, 1913, Rua Mariana Junqueira, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Cia. de Força e Luz de Ribeirão Preto, 1913, Rua Mariana Junqueira, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia



terça-feira, 29 de dezembro de 2020