Obras de Construção do Centro Cultural de São Paulo, São Paulo, Brasil
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Largo da República / Praça da República, São Paulo, Brasil
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São Paulo - SP
Rosenhain & Meyer N. 10
Fotografia - Cartão Postal
Edifício da Light & Power / Edifício Alexandre Mackenzie, São Paulo, Brasil
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São Paulo - SP
N. 109
Fotografia - Cartão Postal
A Verdadeira História da Criação do Jogo de Tabuleiro "Monopoly", o Nosso "Banco Imobiliário" - Artigo
A Verdadeira História da Criação do Jogo de Tabuleiro "Monopoly", o Nosso "Banco Imobiliário" - Artigo
Artigo
"Compre terra - já não se fabrica mais", disse certa vez Mark Twain. É uma máxima que certamente pode ser aplicada em uma partida do Monopoly, o bem-sucedido jogo de tabuleiro que ensinou gerações de crianças a comprar propriedades, enchê-las de hotéis e cobrar aluguéis astronômicos de outros jogadores pelo privilégio de passar por ali por acidente.
No Brasil, o jogo começou a ser vendido em 1944 com o nome de Banco Imobiliário pela Estrela, em parceria com a Hasbro, dona do jogo. As duas empresas encerraram a parceria, e a Estrela lançou uma nova versão do jogo, "abrasileirando-o", enquanto a Hasbro decidiu vendê-lo no país com o nome Monopoly.
A criadora pouca conhecida do jogo, Elizabeth Magie, sem dúvidas ficaria chateada se tivesse vivido o suficiente para descobrir quão influente a visão distorcida de seu jogo se tornou. Por quê? Porque encoraja os jogadores a celebrar os valores exatamente opostos aos que ela pretendia defender.
Nascida em 1866, Magie era uma rebelde que falava abertamente contra as normas e as políticas de seu tempo. Ela era uma mulher não casada aos 40 anos, independente e orgulhosa disso, e expôs seu ponto de vista com um truque publicitário.
Em um anúncio de jornal, ela se ofereceu como "uma jovem escrava americana" a ser comprada pela maior proposta. Seu objetivo, afirmou aos leitores em choque, era escancarar a posição de subordinação das mulheres na sociedade. "Nós não somos máquinas", disse ela. "Meninas têm cérebros, desejos, esperanças e ambição."
Além de confrontar políticas de gênero, Magie decidiu encarar o sistema capitalista de posse de propriedades - desta vez não por meio de um truque publicitário, mas na forma de um jogo de tabuleiro.
A inspiração surgiu com um livro que seu pai, o político antimonopólio James Magie, havia lhe dado. Nas páginas do clássico de Henry George, Progresso e Pobreza (1879), ela encontrou a convicção de que "o direito igual de todos os homens ao uso da terra é tão claro como seu direito a respirar o ar - é um direito proclamado pelo fato de sua existência".
Ao viajar pelos Estados Unidos em 1870, George assistiu a destituições constantes de terra em meio a uma riqueza crescente, e ele acreditava que isso ocorria devido à desigualdade da posse de terras que unia essas duas forças - pobreza e progresso - juntas.
Então, em vez de seguir Twain e encorajar outros cidadãos a comprar terras, ele pediu ao governo para taxá-las. Com base em quê? Ele partiu da ideia de que boa parte do valor de um lote não vem do que está construído ali, mas do que a natureza pode oferecer em termos de água ou minerais que podem estar abaixo da terra ou do valor criado devido aos seus arredores, como estradas e trilhos próximos, uma economia em expansão, um bairro seguro, boas escolas e hospitais locais.
E argumentou que o dinheiro das taxas deveria ser investido para o bem de todos.
Determinada a provar o mérito da proposta de George, Magie inventou e patenteou em 1904 o que ela chamou de Landlord's Game ("Jogo do Proprietário", em português). Em um tabuleiro em forma de pista (uma novidade na época), várias ruas e monumentos eram colocados à venda. A inovação chave de seu jogo, porém, estava em duas regras que ela escreveu.
Sob o conjunto de regras "Prosperidade", cada jogador ganhava toda vez que alguém adquiria uma nova propriedade (com o objetivo de refletir a política de George de taxar o valor da terra), e o jogo era ganho (por todos!) quando o jogador que começou com menos dinheiro dobrasse a quantia.
Sob o conjunto de regras "Monopolista", era o contrário, os jogadores deviam comprar propriedades e coletar aluguel de todos que fossem azarados o suficiente para pousar ali - e quem quer que conseguisse levar o resto à falência virava o único vencedor (parece um pouco familiar?).
O objetivo de ter dois conjuntos diferentes de regras, dizia Magie, era fazer os jogadores experimentarem uma "demonstração prática do sistema atual de tomada de terras com todos os seus resultados e consequências" e talvez entender como diferentes abordagens em relação a posse de propriedade poderiam levar a resultados sociais tão diferentes.
"Pode muito bem ser chamado 'O Jogo da Vida'", afirmou Magie, "já que tem todos os elementos de sucesso e fracasso do mundo real, e o objeto é o mesmo que a raça humana em geral parece ter, a acumulação de riqueza".
O jogo logo se tornou um sucesso entre intelectuais de esquerda em centros universitários da Faculdade de Wharton, Harvard e Columbia e também entre comunidades Quaker, nas quais algumas regras foram mudadas e os nomes trocados por ruas de Atlantic City.
Entre os jogadores dessa adaptação Quaker estava um homem desempregado chamado Charles Darrow, que depois vendeu a versão modificada do jogo à empresa Parker Brothers como se fosse a sua criação.
Quando a verdadeira origem do jogo veio à tona, a Parker Brothers comprou a patente de Magie e relançou o jogo de tabuleiro com o nome Monopoly com um único conjunto de regras: o que celebra o triunfo de um sobre todos.
Pior do que isso, eles venderam o jogo afirmando que o inventor era Darrow, dizendo que ele havia sonhado com o jogo nos anos 1930, vendido-o à empresa e se tornado um milionário. A mentira ironicamente exemplificava os valores implícitos do Monopoly: persiga a riqueza e destrua seus oponentes se você quer sair por cima.
Então, na próxima vez que você for convidado a jogar Monopoly, eis uma ideia. Ao separar as cartas de sorte e as de cofre, faça uma terceira pilha para impostos sobre terras, para a qual todo proprietário de terra deve contribuir toda vez que cobrar aluguel de outro jogador.
Quão alta essa taxa deve ser? E como esse dinheiro deveria ser distribuído? Essas questões sem dúvidas levarão a um debate incendiário em torno do tabuleiro - mas era exatamente isso o que Magie sempre esperou que sua criação provocasse.
Nota do blog: Quem diria...
Estação de Villa Bonfim / Estação de Bonfim Paulista, Circa 1910, Atual Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Estação de Villa Bonfim / Estação de Bonfim Paulista, Circa 1910, Atual Distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Distrito de Bonfim Paulista - Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Onde é hoje o Distrito de Bonfim Paulista, a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, quando de sua expansão para Ribeirão Preto, ali construiu uma estação. Esta foi inaugurada em 1892, com o nome de "Viaducto" ou "Chave do Viaducto", porque na linha original havia um grande viaduto, ali perto, na Serra do Cantagalo. Já no ano seguinte, o nome da estação foi mudado para "Villa Bonfim", em homenagem ao doador das terras para a construção da estação, Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim, fazendeiro e proprietário das fazendas Limoeiro, Bonfim, Sapecado, Tardeiro e outras, que morreu assassinado em Cravinhos. Disse o povo que ele não teve um bom fim, apesar do nome.
Distrito de Bonfim Paulista - Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Onde é hoje o Distrito de Bonfim Paulista, a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, quando de sua expansão para Ribeirão Preto, ali construiu uma estação. Esta foi inaugurada em 1892, com o nome de "Viaducto" ou "Chave do Viaducto", porque na linha original havia um grande viaduto, ali perto, na Serra do Cantagalo. Já no ano seguinte, o nome da estação foi mudado para "Villa Bonfim", em homenagem ao doador das terras para a construção da estação, Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim, fazendeiro e proprietário das fazendas Limoeiro, Bonfim, Sapecado, Tardeiro e outras, que morreu assassinado em Cravinhos. Disse o povo que ele não teve um bom fim, apesar do nome.
A estação era utilizada para o escoamento da grande produção de café do próprio Bonfim e de outros cafeicultores, como a rainha do café, Iria Alves Ferreira (Junqueira), da tradicional Fazenda Pau Alto. Em 30 de novembro de 1944, por determinação do Conselho Nacional de Geografia, que combatia a duplicidade de nomes pelo país, teve, por lei estadual, o nome alterado, pela terceira vez, para Gaturamo (ave de plumagem colorida e canto melodioso), pois, em Minas Gerais, havia outro lugar com o mesmo nome. Alguns que desconheciam o verdadeiro motivo, chegaram a pensar que a mudança teria se dado por motivo político. Por conseguinte, no quadro fixado pela Lei Estadual nº 233, de 24/12/1948, para vigorar no período 1949-1953, a divisão administrativa de Ribeirão Preto aparece constituído pelos distritos de Ribeirão Preto, 1º e 2º subdistritos, Dumont, Gaturamo e Guatapará. Coincidentemente, os dois últimos nomes relativos a animais da fauna regional. Isso perdurou até 1953 quando, pela Lei Estadual n° 2456 de 30/12/1953, o nome do distrito passou a ser Bonfim Paulista (em contraposição a Bonfim, cidade do Vale do Paraopeba, em Minas Gerais). Como curiosidade, quem hoje atravessa Bonfim depara-se com uma loja de materiais de construção com o nome "Gaturamo", a lembrar o antigo nome. Texto da Plataforma Verri.
Residência do Barão de Tatuí, São Paulo, Brasil
Residência do Barão de Tatuí, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Estação Alto da Serra, Estação de Paranapiacaba, SPR, Santo André, São Paulo, Brasil
Estação Alto da Serra, Estação de Paranapiacaba, SPR, Santo André, São Paulo, Brasil
Santo André - SP
Fotografia - Cartão Postal
Largo da Estação / Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Largo da Estação / Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Juiz de Fora - MG
Fotografia - Cartão Postal
Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Praça Doutor João Penido e Estação Ferroviária, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Juiz de Fora - MG
Foto Postal Colombo N. 47
Fotografia - Cartão Postal
Futura Capital do Brasil, Flecha Indicativa de Brasília, Distrito Federal, Brasil
Futura Capital do Brasil, Flecha Indicativa de Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Foto Postal Colombo N. 50
Fotografia - Cartão Postal
Catetinho / Ex-Palácio do Presidente, Brasília, Distrito Federal, Brasil
Catetinho / Ex-Palácio do Presidente, Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Foto Postal Colombo N. 34
Fotografia - Cartão Postal
Bondes Deteriorados na Velha Estação da Vila Mariana, 1969, São Paulo, Brasil
Bondes Deteriorados na Velha Estação da Vila Mariana, 1969, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Inauguração do Primeiro Bonde Elétrico, 1900, São Paulo, Brasil
Inauguração do Primeiro Bonde Elétrico, 1900, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Os bondes elétricos são considerados por muitos uns dos meios de transportes mais românticos, pois percorriam em baixa velocidade as ruas dentro da cidade, subindo e descendo as ladeiras, próximo às casas de forma que era possível cumprimentar algum conhecido, além de parar na esquina da residência e em frente aos colégios.
Os primeiros bondes que chegaram ao Brasil eram puxados por animais e funcionavam da seguinte forma: possuíam rodas preparadas para que rolassem sobre os trilhos de aço e não escapassem quando puxados pelos animais. Eram conduzidos por um cocheiro, responsável por segurar as rédeas dos animais nas paradas e em caso de emergência. Considerados mais silenciosos e confortáveis do que os transportes antecessores, os trilhos permitiam fugir das irregularidades do solo. Tais bondes pararam de circular em 1903, exceto a linha no bairro de Santana inaugurada em 1890, que funcionou até 1907.
A concessão da franquia para construir, organizar e operar o sistema de bondes elétricos na cidade foi concedido à São Paulo Raiway, Light and Power Company Ltda pelo período de 40 anos. As cidades do estado de São Paulo cresceram e se modernizaram com a sua chegada, visto que a inovação possibilitou o acesso aos locais mais afastados, facilitou o passeio aos museus e teatros das capitais e permitiu a vinda da tecnologia por meio dos transportes.
Em 1910, após dez anos de inauguração, o sistema possuía 197 bondes de passageiros, 34 de cargas e 9 para malas do correio. Versáteis, adaptavam-se a diferentes funções, tais como, bondes para assistência pública (ver postagem “O Bonde da Assistência” do dia 08/04/2020 nas redes sociais da Fundação Biblioteca Nacional) casamentos e batizados, de luxo, papa-defunto, entre outros.
A cidade de São Paulo, nos anos 30, era considerada um grande centro urbano e os bondes já há algum tempo se mostravam insuficientes para suprir a demanda da cidade. Além disso, o desinteresse em continuar com o contrato que se encerraria em 1941, a falta de investimento em suas redes e energia aumentou o número de acidentes devido aos freios ineficientes, os descarrilamentos em curvas e as panes elétricas. Dessa forma, os bondes permaneceram em funcionamento até o final da Segunda Guerra Mundial.
Torta de Limão, Confeitaria Iceland, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Torta de Limão, Confeitaria Iceland, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
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Nota do blog: A melhor que conheço. A foto é para eu não esquecer jamais...rs.
Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1885, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1885, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
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Copacabana / Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Copacabana / Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
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Praia de Copacabana, ao Fundo a Igreja de Nossa Senhora de Copacabana / Igrejinha de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Praia de Copacabana, ao Fundo a Igreja de Nossa Senhora de Copacabana / Igrejinha de Copacabana, Circa 1900, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
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Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Igrejinha de Copacabana / Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 49
Fotografia - Cartão Postal
Panorama Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Panorama Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Photo Sport
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Propaganda "Se o Seu Bom Gosto Não Muda de Ano Para Ano, Certamente Você Tem um Itamaraty", Willys Itamaraty, Willys Overland, Brasil
Propaganda "Se o Seu Bom Gosto Não Muda de Ano Para Ano, Certamente Você Tem um Itamaraty", Willys Itamaraty, Willys Overland, Brasil
Propaganda
Propaganda "Falando em Resistência, Você Também Precisa Conhecer o Gordini II", Renault Gordini II, Willys Overland, Brasil
Propaganda "Falando em Resistência, Você Também Precisa Conhecer o Gordini II", Renault Gordini II, Willys Overland, Brasil
Propaganda
Nota do blog: A população não acreditava muito na propaganda, tanto que apelidou o carro de "Leite Glória", aquele que "desmancha sem bater"...
Salão de Leitura da Biblioteca Municipal, São Paulo, Brasil
Salão de Leitura da Biblioteca Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Revista Life - Estados Unidos
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Pracinha do Diário / Arranha-Céu da Pracinha, Década de 50, Recife, Pernambuco, Brasil
Pracinha do Diário /
Arranha-Céu da Pracinha, Década de 50, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
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Paisagem do Sítio Rio das Pedras, Estado de São Paulo, Brasil (Paisagem do Sítio Rio das Pedras) - José Ferraz de Almeida Júnior
Paisagem do Sítio Rio das Pedras, Estado de São Paulo, Brasil (Paisagem do Sítio Rio das Pedras) - José Ferraz de Almeida Júnior
Estado de São Paulo - SP
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil
OST - 57x35 - 1899
OST - 57x35 - 1899
Propaganda "Quem Gosta do Melhor Exige!", Maça Deliciosa Infantil e Douradinha Comandos, Gino Alpes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Propaganda "Quem Gosta do Melhor Exige!", Maça Deliciosa Infantil e Douradinha Comandos, Gino Alpes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
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Nota do blog: Data não obtida / Crédito da fotografia para Marcelo Botosso.
Companhia Eletro Metalúrgica Brasileira, 1922, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
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Cia. de Força e Luz de Ribeirão Preto, 1913, Rua Mariana Junqueira, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Cia. de Força e Luz de Ribeirão Preto, 1913, Rua Mariana Junqueira, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
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terça-feira, 29 de dezembro de 2020
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