quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Vidros de Merthiolate com Tiomersal e com Cloreto de Benzalcônio, Laboratório Eli Lilly, Brasil







 

Vidros de Merthiolate com Tiomersal e com Cloreto de Benzalcônio, Laboratório Eli Lilly, Brasil
Fotografia


Para quem não sabe, o Merthiolate ardia devido usar a substância Timerosal (também chamada de Tiomersal), um composto organometálico com propriedades antissépticas e antifúngicas. 
O Timerosal acabou tendo seu uso proibido em vários países do mundo, e no Brasil em 2001, devido conter mercúrio, um metal pesado, que em doses altas, pode provocar intoxicação e outros problemas de saúde.
Tal fato representou o fim do Merthiolate como conhecíamos (com ardência), embora o produto tenha tido sua fabricação continuada, após substituírem o Timerosal, primeiro por Cloreto de Benzalcônio (que não lembro se ardia), e, atualmente, por Clorexidina (que não arde).
Nota do blog: Os dois vidros acima representam a transição entre a proibição de uso do Tiomersal no Brasil em 2001, e a sua nova formulação, com Cloreto de Benzalcônio.

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