segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Fachada da Escola José de Alencar / Atual Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, Setembro de 1944, Largo do Machado, Rio de Janeiro, Brasil


 


Fachada da Escola José de Alencar / Atual Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, Setembro de 1944, Largo do Machado, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Colégio Estadual Amaro Cavalcanti é uma escola pública estadual do Rio de Janeiro.
Localizada no Largo do Machado, é uma das quatro "escolas do Imperador" construídas por ordem de D. Pedro II que ainda são utilizadas para a educação pública, das oito originais. O prédio, projetado pelo arquiteto Francisco Joaquim Bethencourt Silva, foi construído nos anos de 1874 e 1875, e tombado em 1990.
Foi inaugurado em 10 de abril de 1875, com o nome de Escola da Freguesia de Nossa Senhora da Glória. Mais tarde passou a se chamar Escola José de Alencar, e em 1963, recebeu o nome atual, em homenagem ao prefeito Amaro Cavalcanti Soares de Brito.
Além da atividade escolar, abrigou as “Conferências populares da Glória”, uma série de encontros entre intelectuais que aconteceram no Rio de Janeiro entre 1873 e 1888, com discussões sobre temas como educação, o papel da mulher, literatura, teatro, história e saúde pública. Em 1929, foi usado pela então Secretária de Educação, Cecília Meirelles, para uma exposição de cinema educativo. Entre 1935 e 1939, foi sede da Universidade do Distrito Federal (UDF), criada por Anísio Teixeira, com cursos superiores em Ciências, Educação, Economia, Direito, Filosofia e Artes.
Obviamente, o cenário atual nem de longe lembra a importância que a instituição tinha antigamente (algumas fotos abaixo). Ao contrário, sofre com alunos e professores que ao invés de estudar/lecionar (atividade fim de uma escola) estão mais preocupados com ativismo político, ocupações, faixas de protesto, etc. Aliás, nunca vou entender como é permitido que tais bagunças ocorram em escolas, especialmente as públicas (sempre realizadas com a desculpa de "melhorar a escola", embora a mesma sempre termine em pior estado do que estava antes do "protesto"). Não é a toa que o nível de aprendizado dos alunos brasileiros está cada vez mais sofrível...









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