Santuário Nossa Senhora do Rosário, Praça Coração de Maria, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nomeado como seu primeiro vigário, o padre Guilherme Arnold aqui permaneceu até 1917.
Em setembro do mesmo ano, no dia 27, a nova Paróquia passou às mãos dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, tendo como Superior e Vigário o padre Valdomiro Ciriza e os auxiliares padres José Maria Andia e Abílio Pinto Osório.
Ficou conhecida, na Vila Tibério e em toda parte onde trabalhava, a atividade apostólica do padre Ciriza. Responsável por paróquia de grande extensão territorial, tratou logo de utilizar os recursos de que dispunha para o maior bem espiritual e material de toda a população. Procurou conhecer a sede da paróquia, visitar fazendas, informando-se do estado espiritual dos paroquianos e estimulou a construção de capelas, onde não havia. Organizou visitas mensais, aos domingos, às capelas provisionadas, vendo, a olhos claros, o aumento da religiosidade e a frequência dos santos sacramentos por muitas pessoas, antes abandonadas. Já no início do seu trabalho, outubro de 1917, o próprio padre Ciriza registra no livro de tombo nº 1: “Todas as noites enche-se a igreja. Durante o mês inteiro a assistência foi cada dia em aumento, tornando-se a igreja muito insuficiente; isto consola, anima e encoraja. Quando teremos casa paroquial e igreja matriz bastante capaz, a fim de trabalhar mais e melhor em favor das almas?” Com o dinamismo dos jovens, com esforços quase sobre humanos, entregou-se em cheio à luta pela construção da nova igreja.
Ficou conhecida, na Vila Tibério e em toda parte onde trabalhava, a atividade apostólica do padre Ciriza. Responsável por paróquia de grande extensão territorial, tratou logo de utilizar os recursos de que dispunha para o maior bem espiritual e material de toda a população. Procurou conhecer a sede da paróquia, visitar fazendas, informando-se do estado espiritual dos paroquianos e estimulou a construção de capelas, onde não havia. Organizou visitas mensais, aos domingos, às capelas provisionadas, vendo, a olhos claros, o aumento da religiosidade e a frequência dos santos sacramentos por muitas pessoas, antes abandonadas. Já no início do seu trabalho, outubro de 1917, o próprio padre Ciriza registra no livro de tombo nº 1: “Todas as noites enche-se a igreja. Durante o mês inteiro a assistência foi cada dia em aumento, tornando-se a igreja muito insuficiente; isto consola, anima e encoraja. Quando teremos casa paroquial e igreja matriz bastante capaz, a fim de trabalhar mais e melhor em favor das almas?” Com o dinamismo dos jovens, com esforços quase sobre humanos, entregou-se em cheio à luta pela construção da nova igreja.
Assim foi e, em maio de 1918, as atividades paroquiais deixaram a antiga igrejinha e passaram a se realizar em novo local, à rua Gonçalves Dias, casa 17, para encaminhar o sonhado projeto.
A 2 de junho de 1918, o bispo Dom Alberto deu a bênção da pedra fundamental da nova Matriz.
A 2 de junho de 1918, o bispo Dom Alberto deu a bênção da pedra fundamental da nova Matriz.
A construção teve início em 22/08/1918 e, no tempo quase inacreditável de 16 meses, viu-se erguido o templo, inaugurado aos 24/12/1919, ainda sem os acabamentos finais, que se foram completando nos anos seguintes.
No dia 5 de setembro 1923 ficaram concluídas as pinturas internas e os afrescos assinados por Victor Gregolin (Mestre de Portinari), sendo ainda padre Ciriza o Vigário da paróquia. Texto do Santuário Nossa Senhora do Rosário.
Nota do blog 1: A antiga capela que existia, quando foi criada a Paróquia, ficava ao lado da igreja atual e funcionou até maio de 1918, quando foi demolida para a construção do novo templo. Nesse período, as atividades paroquiais passaram a se realizar na rua Gonçalves Dias, casa 17, até a inauguração da nova igreja, em dezembro de 1919.
Nota do blog 2: Imagens de 2022 / Crédito para Jaf.
Nota do blog 2: Imagens de 2022 / Crédito para Jaf.
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