Serra Azul - SP
Fotografia
Construída em 1913.
As imagens estão cobertas em virtude da Quaresma (abaixo explicação).
"A Igreja nos ensina que o tempo da Quaresma é um tempo propício para a oração, o jejum e a caridade. Um momento para abrirmos os nossos olhos para o Senhor e o nosso coração à conversão.
"A Igreja nos ensina que o tempo da Quaresma é um tempo propício para a oração, o jejum e a caridade. Um momento para abrirmos os nossos olhos para o Senhor e o nosso coração à conversão.
Assim, todos os elementos deste tempo santo devem contribuir para nosso percurso de interioridade, nos levando ao encontro de Deus e dos irmãos.
Estes aspectos externos que são captados pelos nossos sentidos também podem contribuir para nos ajudar a vivenciar a interioridade quaresmal.
É notório neste tempo, ver em nossas igrejas, as imagens e cruzes cobertas por um tecido roxo.
Que significado e origem tem este costume?
Esse costume é conhecido como “Velatio” e tem por objetivo fazer com que os fiéis não “se distraiam” com os Santos de sua devoção, mas concentrem sua atenção no altar, onde se atualiza o mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.
A origem da tradição de cobrir as imagens e as cruzes acontece desde o Concílio de Trento, onde era prescrito no missal Romano de São Pio V (edições típicas de 1570-1962), como obrigatoriedade de cobrir com véu as cruzes e as imagens.
De acordo com a rubrica no Missal Romano (pág. 211), no sábado da 4º semana da Quaresma e também na Carta Circular da Congregação para o Culto Divino « Paschalis Sollemnitatis », a preparação e celebração das festas pascais, de 16 de janeiro de 1988, nº 26, diz que:
“O uso (costume) de cobrir as cruzes e as imagens na igreja, desde o 5º Domingo da Quaresma, pode ser conservado segundo a disposição da Conferência Episcopal. As cruzes permanecem cobertas até ao término da celebração da Paixão do Senhor na Sexta-feira Santa; as imagens até ao início da Vigília Pascal”.
Afirmando que este costume “pode ser mantido”, desaparece o caráter da obrigatoriedade. Tanto onde se há o costume de cobrir as imagens desde o início da Quaresma na quarta-feira de Cinzas, ou no final do Sábado do 5º Domingo da Quaresma, é permitido, prevalecendo o que for o costume daquela igreja." Texto de Marcos Paulo / Arquidiocese de Goiânia.
Nota do blog: Imagens de 2024.
Esse costume é conhecido como “Velatio” e tem por objetivo fazer com que os fiéis não “se distraiam” com os Santos de sua devoção, mas concentrem sua atenção no altar, onde se atualiza o mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.
A origem da tradição de cobrir as imagens e as cruzes acontece desde o Concílio de Trento, onde era prescrito no missal Romano de São Pio V (edições típicas de 1570-1962), como obrigatoriedade de cobrir com véu as cruzes e as imagens.
De acordo com a rubrica no Missal Romano (pág. 211), no sábado da 4º semana da Quaresma e também na Carta Circular da Congregação para o Culto Divino « Paschalis Sollemnitatis », a preparação e celebração das festas pascais, de 16 de janeiro de 1988, nº 26, diz que:
“O uso (costume) de cobrir as cruzes e as imagens na igreja, desde o 5º Domingo da Quaresma, pode ser conservado segundo a disposição da Conferência Episcopal. As cruzes permanecem cobertas até ao término da celebração da Paixão do Senhor na Sexta-feira Santa; as imagens até ao início da Vigília Pascal”.
Afirmando que este costume “pode ser mantido”, desaparece o caráter da obrigatoriedade. Tanto onde se há o costume de cobrir as imagens desde o início da Quaresma na quarta-feira de Cinzas, ou no final do Sábado do 5º Domingo da Quaresma, é permitido, prevalecendo o que for o costume daquela igreja." Texto de Marcos Paulo / Arquidiocese de Goiânia.
Nota do blog: Imagens de 2024.
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