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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Catedral / Catedral Metropolitana de Manaus / Igreja Matriz, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Catedral / Catedral Metropolitana de Manaus / Igreja Matriz, Manaus, Amazonas, Brasil 

Manaus - AM
Foto Postal Colombo N. 11
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data não obtida.

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Vista da Igreja Matriz, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil


 

Vista da Igreja Matriz, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Foto Rosa
Fotografia - Cartão Postal


Na ocasião estava ocorrendo um evento denominado "Leilão de São Sebastião".
Atualmente, o nome oficial dessa igreja (em 2024) é Santuário Paróquia Santa Rita de Cássia.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Vista do Jardim Público, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil


 

Vista do Jardim Público, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Fotografia

Na imagem vemos uma aglomeração de pessoas em frente à Igreja Matriz (Santuário Paróquia Santa Rita de Cássia), onde hoje é a praça Zequinha de Abreu.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Construção da Igreja Matriz, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil


 

Construção da Igreja Matriz, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Fotografia


O nome oficial dessa igreja (2024) é Santuário Paróquia Santa Rita de Cássia.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

segunda-feira, 15 de julho de 2024

domingo, 17 de março de 2024

sábado, 9 de março de 2024

Antiga Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Esperança, Pinhais, Paraná, Brasil

 


Antiga Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Esperança, Pinhais, Paraná, Brasil
Pinhais - PR
Fotografia


Texto 1:
A igreja de Nossa Senhora da Boa Esperança foi construída em 1927 no estilo gótico. O pequeno prédio foi erguido para a realização do casamento de Umberto Scarpa com Adelaide Weiss, filha de Guilherme Weiss que na época era o dono do território que hoje corresponde a Pinhais e Piraquara. Logo após a cerimônia, o templo foi doado à comunidade.
A imagem da Santa só ocupou o altar da igreja em 1930, quando José João Sordo doou a estátua vinda da Itália em 1900. Com a emancipação de Pinhais, Nossa Senhora da Boa Esperança passou a ser considerada padroeira da cidade. Em 1967, a igreja passou a ser administrada pela Mitra de Curitiba e virou paróquia.
Devido ao aumento do número de fiéis ao longo dos anos, deu-se a necessidade de construir um espaço maior para a realização das missas e celebrações.
Para que fosse construída a nova igreja, era preciso que se demolisse a antiga. Como o prédio faz parte da história do município, a construção antiga foi tombada em 2002 e doada a uma fundação local. Em troca, a empresa doou o terreno onde o novo templo foi erguido. Texto do Bem Paraná adaptado para o blog por mim.
Texto 2:
É um dos primeiros monumentos construídos na cidade e foi feito para o casamento de Humberto Scarpa e Adelaide Weiss. Segundo o que conta Felipe Arns, Scarpa era católico e sua noiva era de família evangélica. Então o pai dela, Guilherme Weiss, decidiu fazer uma igreja para eles poderem se casar, no rito católico. “Havia muita tensão naquela época entre católicos e evangélicos”, comenta Felipe.
Ainda segundo ele, Guilherme Weiss doou a igreja e a área para a Mitra, Arquidiocese de Curitiba. “Trouxe também um pedreiro, mestre de obras da Itália, para construir a igreja, porque havia falta de gente competente para erguer o templo”, completa.
O padre Antônio Carlos Zago, mais conhecido com padre Zago, informa que, depois do casamento, a igreja foi doada para a comunidade. “Quase todos eram funcionários que trabalhavam na Cerâmica Weiss, na fábrica aqui de Pinhais. Eram de culto católico, então eles assumiram a comunidade, onde participavam e celebravam todas as festividades religiosas”, diz.
A igreja pertence atualmente a Fundação Weiss Scarpa. 
Texto de Danielle Mei adaptado para o blog por mim.
Texto 3:
A Paróquia Nossa Senhora da Boa Esperança completa 57 anos de existência neste ano (2024). 
Desde o início, o amor foi a pedra fundamental desta história. A comunidade também sempre esteve presente, desde a construção até a manutenção da igreja.
No ano de 1925, as cerca de 30 famílias católicas que aqui moravam não tinham um local apropriado para fazerem as suas orações. Então, foi em 1927, que o senhor Guilherme Weiss fez a doação do terreno e dos materiais para a construção da igreja, pois sua filha Eleonora iria casar-se com o jovem Umberto Scarpa.
Toda a comunidade participou da obra, que começou em 1930. 
Como a Cerâmica Weiss ficava na parte baixa da cidade, perto da estação de trem, fez-se um mutirão e uma longa fila da empresa até o alto do morro, onde ficaria a igreja. Cada tijolo foi passado de mão em mão de homens, mulheres e crianças.
A inauguração da Igreja aconteceu em 1937, com o casamento do comendador Umberto Scarpa e de Eleonora Adelaide Weiss. O padre Germano Mayer realizou a primeira comunhão da igreja, em 1937. Carmem Porcides Chiqueto, com 15 anos de idade, foi a primeira catequista das crianças.
Na década de 1940, o padre Germano Mayer organizava grandes festas na Igreja e atraia moradores do Cristo-Rei, Cajuru, Capoeira Grande, Colônia Muricy e Santa Maria. 
Em meados de 1950 foi concluída a obra da igreja em estilo revitalista gótico. 
No ano de 1954, Nossa Senhora da Boa Esperança de Pinhais passou a ser capela da Paróquia Nossa Senhora de Fátima de Curitiba.
Foi então, em 1967, que a igreja se tornou a primeira paróquia da região. Seu primeiro pároco foi o padre camiliano Afonso Pastori. 
Em 1974, frei Egídio Carloto assume a paróquia, onde permaneceu como pároco até o seu falecimento, em 18 de dezembro de 1984.
Já em 1995 assume como pároco Antônio Carlos Zago, padre que teve grande contribuição para construção da nova matriz no início do ano 2000. 
Em 2002 a igreja antiga é tombada como patrimônio histórico de Pinhais. 
No ano de 2004 foi feito um grande trabalho de restauração da igreja antiga. Texto do Grupo Paraná Comunicação adaptado para o blog por mim.
Texto 4:
RESOLUÇÃO N.º 005/2002 - Tombamento Histórico da Igreja Nossa Senhora da Boa Esperança.
RESOLUÇÃO Nº 005, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2002.
Tombamento da Igreja Nossa Senhora da Boa Esperança.
O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS e o PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
CONSIDERANDO o contido no Artigo 4º da Lei nº 364/99, que dispõe sobre a preservação natural e cultural do Município de Pinhais;
CONSIDERANDO o contido na Portaria nº 1317/02, que nomeou Jandir Antônio Nogueira como Diretor do Departamento de Cultura, Esporte e Recreação;
CONSIDERANDO o contido na Portaria nº 947/02, que instituiu o Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural, alterada pela Portaria nº 1353/02;
CONSIDERANDO o contido no Processo nº 001/02;
CONSIDERANDO que a Igreja Nossa Senhora da Boa Esperança está intimamente ligada à consolidação do povoado de Pinhais por ser seu primeiro templo e por representar um forte marco na paisagem local,
R E S O L V E M
Art. 1º O Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Pinhais, conforme reunião realizada em 2 de outubro de 2002, resolve, por unanimidade, determinar o tombamento da Igreja Nossa Senhora da Boa Esperança.
Parágrafo Único. O imóvel disposto no “caput” deste artigo encontra-se situado na Av. Camilo Di Léllis, nº 928 – Centro – 83.323-000 – no Município de Pinhais, Estado do Paraná.
Art. 2º O imóvel tombado no artigo anterior, inaugurado na década de 1930, possui as seguintes características:
a) Construção em alvenaria estrutural de tijolos e cobertura com telhas de barro sobre estrutura de madeira, possuindo torre central incorporada ao edifício, cuja base forma o vestíbulo, nave única e pequenos nichos para abrigar imagens sacras em cada uma das laterais, altares-mores e sacristia lateral;
b) Cada um dos espaços mencionados no inciso anterior forma, externamente, um volume específico;
c) Os corpos, aliados aos ornatos da platibanda frontal, à cimalha de beiral e às aberturas rematadas com arcos ogivais, dão movimento e graciosidade ao conjunto;
d) Internamente possui poucos ornamentos, limitando-se aos frisos nos contrafortes, recortes ogivais nos nichos laterais e saliências que marcam a posição da torre na parede que dá acesso à nave.
Art. 3º O imóvel tombado no Artigo 1º desta Resolução será incluído no Livro do Tombo, de que trata o Artigo 4º da Lei Municipal nº 364/99, pelas suas características e importância histórica, simbólica, arquitetônica e paisagística.
Art. 4º Em atendimento ao Artigo 3º, § 1º, da Lei Municipal nº 364/99, o Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural resolve:
I-Tombar na forma:
a) As futuras intervenções deverão respeitar as características originais, descritas no Artigo 2º desta Resolução, quanto a forma, dimensões, desenho e materiais;
b) Na restauração, os acréscimos (sacristia nova e gruta) deverão ser demolidos e a antiga sacristia, o coro, o revestimento de piso da nave e as cores deverão ser recompostos;
c) Na medida em que se tenham informações suficientes, o vão sobre a porta principal e as esquadrias de madeira deverão ser restaurados;
d) As futuras adequações necessárias ao uso deverão refletir a época em que forem executadas e deverão ser aprovadas pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural de Pinhais.
II-Tombar na finalidade:
a) Tanto na forma quanto no aspecto, este bem se destaca na história do Município pelo seu uso e significado;
b) A igreja deverá prosseguir, plenamente, com as suas funções religiosas e culturais;
c) A imagem de Nossa Senhora da Boa Esperança deve permanecer continuamente na igreja.
III-Manter próxima da população e visitantes:
a) Além da preservação de sua forma original, a Igreja deverá ser objeto de proteção paisagística para que sua visualização não seja prejudicada;
b) O Plano de Zoneamento de Pinhais deverá ser adequado para que sejam impostas restrições à área de entorno, para que se limite a altura dos edifícios que venham a ser construídos e, até mesmo, que se impeçam novas construções no seu redor, amparado de acordo com o contido no Artigo 4º, § 2º, alínea d (“dê”) da Lei Municipal nº 500/01, que dispõe sobre Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS, 26 de Dezembro de 2002.
LUIZ CASSIANO DE CASTRO FERNANDES
Prefeito Municipal
JANDIR ANTÔNIO NOGUEIRA
Diretor do Departamento de Cultura, Esporte e Recreação; e Presidente do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural
Nota do blog: Imagem de 2024.

terça-feira, 5 de março de 2024

Altares Retábulos da Primitiva Igreja Matriz / Capela dos Fundadores, Curitiba, Paraná, Brasil







Altares Retábulos da Primitiva Igreja Matriz / Capela dos Fundadores, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Memorial de Curitiba, Brasil
Fotografia

Nota do blog: Imagens de 2024.









 

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Igreja Matriz / Paróquia Divino Espírito Santo, Serra Azul, São Paulo, Brasil
















Igreja Matriz / Paróquia Divino Espírito Santo, Serra Azul, São Paulo, Brasil
Serra Azul - SP
Fotografia


Construída em 1913. 
As imagens estão cobertas em virtude da Quaresma (abaixo explicação).
"A Igreja nos ensina que o tempo da Quaresma é um tempo propício para a oração, o jejum e a caridade. Um momento para abrirmos os nossos olhos para o Senhor e o nosso coração à conversão. 
Assim, todos os elementos deste tempo santo devem contribuir para nosso percurso de interioridade, nos levando ao encontro de Deus e dos irmãos. 
Estes aspectos externos que são captados pelos nossos sentidos também podem contribuir para nos ajudar a vivenciar a interioridade quaresmal. 
É notório neste tempo, ver em nossas igrejas, as imagens e cruzes cobertas por um tecido roxo. 
Que significado e origem tem este costume?
Esse costume é conhecido como “Velatio” e tem por objetivo fazer com que os fiéis não “se distraiam” com os Santos de sua devoção, mas concentrem sua atenção no altar, onde se atualiza o mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.
A origem da tradição de cobrir as imagens e as cruzes acontece desde o Concílio de Trento, onde era prescrito no missal Romano de São Pio V (edições típicas de 1570-1962), como obrigatoriedade de cobrir com véu as cruzes e as imagens.
De acordo com a rubrica no Missal Romano (pág. 211), no sábado da 4º semana da Quaresma e também na Carta Circular da Congregação para o Culto Divino « Paschalis Sollemnitatis », a preparação e celebração das festas pascais, de 16 de janeiro de 1988, nº 26, diz que:
“O uso (costume) de cobrir as cruzes e as imagens na igreja, desde o 5º Domingo da Quaresma, pode ser conservado segundo a disposição da Conferência Episcopal. As cruzes permanecem cobertas até ao término da celebração da Paixão do Senhor na Sexta-feira Santa; as imagens até ao início da Vigília Pascal”.
Afirmando que este costume “pode ser mantido”, desaparece o caráter da obrigatoriedade. Tanto onde se há o costume de cobrir as imagens desde o início da Quaresma na quarta-feira de Cinzas, ou no final do Sábado do 5º Domingo da Quaresma, é permitido, prevalecendo o que for o costume daquela igreja." Texto de Marcos Paulo / Arquidiocese de Goiânia.
Nota do blog: Imagens de 2024.

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Estágios da Antiga Igreja Matriz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 


Estágios da Antiga Igreja Matriz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Apenas o estágio "Início" é uma suposição. Os demais são comprovados por imagens que chegaram até nós.
Nota do blog 2: Crédito para Ricardo Barros.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Antiga Igreja Matriz, 1910, São Roque, São Paulo, Brasil


 

Antiga Igreja Matriz, 1910, São Roque, São Paulo, Brasil
São Roque - SP
Fotografia

Nota do blog: Posteriormente foi demolida para a construção de uma nova, em meados da década de 1930

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Antiga Igreja Matriz de Curitiba, Paraná, Brasil


 



Antiga Igreja Matriz de Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia - Cartão Postal


A imagem mostra a antiga Igreja Matriz de Curitiba (demolida). 
Era localizada na praça Tiradentes, próxima de onde foi construída a atual Catedral de Curitiba.
A cena mostra a chegada dos "Voluntários da Pátria", retornando da Guerra do Paraguai, no mês de abril de 1870.



terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Praça da Bandeira e Igreja Matriz, Avaré, São Paulo, Brasil



 

Praça da Bandeira e Igreja Matriz, Avaré, São Paulo, Brasil
Avaré - SP
Foto Postal Colombo N. 1
Fotografia - Cartão Postal


O espaço, popularmente chamado de "Concha Acústica", já teve outros nomes: praça da Bandeira e praça Altino Arantes.
Histórico lugar, ali ocorreu a fundação de Avaré em meados do século XIX.
Fincaram no trecho o marco da capela e ao redor dela o povoado cresceu.
A gleba foi chamada de Largo da Matriz até o primeiro quartel do século XX.
Foi em meados dos anos 1940, quando ainda era cortada pela rua Major Victoriano e abrigava um colégio de freiras, o Externato São José (atual FREA), que a área central arborizada passou a ser chamada de praça da Bandeira.
Porém, em 1960, teve seu nome alterado para praça Altino Arantes, em homenagem ao antigo governador do Estado de São Paulo.
Nesse tempo o paisagismo urbano remodelou-se com as linhas inovadoras da Concha Acústica.
Mas não só isso: tivemos o monumento do Desbravador e o ladrilho português com um belo desenho no piso central da praça, obras de autoria do escultor Fausto Mazzola, que enriqueceram a paisagem de Avaré.
O logradouro passou a ser chamado de praça prefeito Romeu Bretas em 1994, na gestão do prefeito Miguel Paulucci, quando houveram intervenções no local, como a implantação da Praça de Alimentação (espaço popularmente chamado de "Lanchódromo" - o qual continua desativado). Tombada como bem cultural do município em 2009, a praça é palco frequente de diversos espetáculos artísticos, além de sediar feiras livres, eventos esportivos, religiosos e culturais que movimentam a área central da cidade
Resumo da biografia do homenageado: Romeu Bretas era dentista e foi prefeito de Avaré em três mandatos. Veio para Avaré em 1923 e governou entre 1938-1941, período em que calçou as ruas centrais e reformou o Largo São João. Voltou ao cargo de prefeito, interinamente, em 1947, elegendo-se novamente 1951. Faleceu em 1986.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Altares Retábulos da Primitiva Igreja Matriz Instalados na Igreja do Rosário, Curitiba, Paraná, Brasil



Altares Retábulos da Primitiva Igreja Matriz Instalados na Igreja do Rosário, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog 1: Interessante imagem que mostra os altares retábulos da primitiva Igreja Matriz instalados na Igreja do Rosário devido sua demolição. Ficaram na Igreja do Rosário de 1876 a 1933.
Nota do blog 2: Posteriormente, foram deixados de lado com a reforma da referida igreja, sendo restaurados e integrados ao acervo do Museu Paranaense. 
Nota do blog 3: Desde 1996 compõem a "Capela dos Fundadores", no Memorial de Curitiba.
Nota do blog 4: Imagem dos anos 30.

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Igreja Matriz, Bragança Paulista, São Paulo, Brasil


 

Igreja Matriz, Bragança Paulista, São Paulo, Brasil
Bragança Paulista - SP
Foto Bragança
Fotografia - Cartão Postal


A então "Igreja da Matriz" na Praça Raul Leme em Bragança Paulista. A cidade é conhecida como "Cidade Poesia" e "Terra da Linguiça". Imagem registrada em 4 de setembro de 1949.

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Igreja Matriz, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil




Igreja Matriz, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Foto Rosa
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: O nome oficial dessa igreja (em 2023) é Santuário Paróquia Santa Rita de Cássia.

 

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

As Duas Versões da Foto da Antiga Igreja Matriz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil







As Duas Versões da Foto da Antiga Igreja Matriz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Existem duas versões em circulação da foto mais conhecida de nossa antiga Igreja Matriz (que para quem não sabe, ficava localizada onde hoje é a fonte luminosa da praça XV de Novembro).
Como forma de ilustrar a questão e facilitar o entendimento de todos, vamos tomar como referência a cruz de madeira que aparece em frente à igreja na imagem. 
Na primeira imagem do post, a cruz está à esquerda. Na segunda, a cruz está à direita. 
Uma é a correta e a outra, em algum momento, acabou sendo invertida, em algum processo fotográfico.
Dito isso, fica a pergunta: qual seria a imagem correta?
Primeiramente, cumpre informar que trata-se de questão controversa, já debatida várias vezes. 
Foi objeto de estudo de pessoas experientes, estudiosos, religiosos, historiadores, internautas, redes sociais, livros, revistas, jornais, vídeos, etc.  
E a conclusão que chegaram, em sua maioria, é que a fotografia correta era a que mostrava a cruz à direita. 
E dessa forma, em 1956, a imagem acabou sendo utilizada como "Lembrança do 1º Centenário da Fundação da Cidade do Ribeirão Preto"  (imagem do post) e no "Álbum Comemorativo do 1º Centenário da Fundação da Cidade do Ribeirão Preto" (organizado por João Emboaba da Costa).
Além disso, foi utilizada em outras publicações, especialmente por Rubem Cione na sua obra "História de Ribeirão Preto", possivelmente a mais conhecida obra sobre o tema em nossa cidade.
Assim, podemos considerar a dúvida resolvida?
A resposta é não.
A foto correta não é essa, embora tenha sido utilizada como se fosse.
A imagem correta é a que mostra a cruz à esquerda.
Se repararem na imagem, é possível ver o teto da Estação Ribeirão Preto da Mogiana, à esquerda. Como a saída da estação era no sentido da rua General Osório, isso encerra a questão. Na outra foto, o teto está à direita, o que implicaria dizer que a saída da estação seria na rua Duque de Caxias, o que não corresponde a realidade.
Portanto, questão resolvida, a foto correta é a que mostra a cruz à esquerda.
Até o presente momento, a única publicação que vi com a foto correta, é o livro "O Passado Manda Lembrança", volume V, do grupo "Amigos da Fotografia" (inicialmente, em seu primeiro livro, também haviam publicado a foto errada, o que só evidencia a dificuldade da questão, haja vista que o grupo é composto por pessoas que entendem muito da história da cidade). Se existem outros que publicaram a foto correta, desconheço.
Crédito das informações para Ricardo Barros e Eduardo Hanna (além de menção a todos que, de alguma forma, mesmo enganados, contribuíram para a solução dessa questão do passado da cidade). 
Nota do blog 1: Imagem do fotógrafo João Passig, provavelmente posicionado em uma das janelas do Theatro Carlos Gomes (consta que em 1898, informação à confirmar). 
Nota do blog 2: A iluminação era ainda à luz de lampião, e não seria absurdo pensar que os objetos presos à cruz, uma escada e um varão, seriam instrumentos utilizados para facilitar o acesso da pessoa encarregada em acender/apagar. Mas na verdade, tratam-se de símbolos alusivos a Paixão de Cristo (Arma Christi). É possível ver na imagem três dos vários representantes do flagelo, da crucificação e do descenso (a cruz, a lança usada pelo centurião Cássio (São Longuinho) que atingiu o pulmão direito de Jesus, além da escada utilizada para descê-lo da cruz. Crédito das informações para Eduardo Hanna.
Nota do blog 3: A antiga igreja Matriz era localizada onde atualmente está a fonte luminosa, com sua traseira alinhada à rua Tibiriçá.
Nota do blog 4: Existe controvérsia à respeito da antiga Igreja Matriz não ser, inicialmente, como mostrada nas fotos que chegaram até nós (documentos produzidos em 1869, 1878 e 1880, permitem concluir que no início era diferente da mostrada na imagem desse post).

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Vista da Antiga Igreja Matriz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil (Vista da Antiga Igreja Matriz) - Arnaldo Mulin


 
Vista da Antiga Igreja Matriz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil (Vista da Antiga Igreja Matriz) - Arnaldo Mulin
Ribeirão Preto - SP
Acervo do Palácio Rio Branco / Prefeitura Municipal, Ribeirão Preto, Brasil
OST


Nota do blog: Quadro inspirado na fotografia abaixo, imagem 2 do post (infelizmente imagem errada, invertida em algum processo fotográfico. A original é a imagem 3 do post).








segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Altares Retábulos da Primitiva Igreja Matriz, Capela dos Fundadores, Curitiba, Paraná, Brasil















Altares Retábulos da Primitiva Igreja Matriz, Capela dos Fundadores, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Memorial de Curitiba, Brasil
Fotografia


Na Capela dos Fundadores, localizada no segundo andar do Memorial de Curitiba, estão expostas partes dos altares retábulos da primeira Igreja Matriz de Curitiba, duas volutas e um sacrário.
Na placa existente no local consta:
“Altares retábulos: Originários de Portugal, os altares são provavelmente do século 18. Acredita-se que vieram por ordem de Afonso Botelho de Sampaio e Souza, lugar-tenente D’El Rey de Portugal, encarregado da conquista dos Campos de Guarapuava.
Confeccionados em madeira de cedro maciço, figuraram nas laterais da primeira igreja matriz de 1780 até 1876, quando foram transferidos para a Igreja do Rosário, ali permanecendo até 1933. Abandonados com a reforma da igreja, foram recuperados e integrados ao acervo do Museu Paranaense. Desde 1996 os altares compõem a Capela dos Fundadores do Memorial de Curitiba.”