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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Catedral / Catedral Metropolitana de Manaus / Igreja Matriz, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Catedral / Catedral Metropolitana de Manaus / Igreja Matriz, Manaus, Amazonas, Brasil 

Manaus - AM
Foto Postal Colombo N. 11
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data não obtida.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Ponte Metálica, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Ponte Metálica, Manaus, Amazonas, Brasil 
Manaus - AM
Bazar Sportivo
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

sábado, 1 de junho de 2024

Correio Geral, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Correio Geral, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal circulado em 1937 / Autoria não obtida.

sexta-feira, 31 de maio de 2024

Mercado Municipal, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Mercado Municipal, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Litoarte
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

terça-feira, 16 de abril de 2024

Inauguração do Monumento Harpa e Busto de Carlos Gomes, 11/07/1936, Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil


 



Inauguração do Monumento Harpa e Busto de Carlos Gomes, 11/07/1936, Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia

A inauguração da Harpa do Teatro Amazonas ocorreu em 11 de julho de 1936.
Foi uma homenagem ao centenário de nascimento de um dos grandes nomes da nossa música, o maestro Carlos Gomes. O projeto foi assinado pelo artista plástico amazonense Olímpio Martins de Menezes (1885-1951) e na ocasião foi “emprestada” uma escultura de Carlos Gomes, em bronze, esculpida pelo italiano Enrico Quattrini no fim do século XIX.
A obra permaneceu no pátio do Teatro Amazonas até 1974, quando seu conjunto artístico teve de ser retirado para a realização da reforma que ocorreria naquele ano. O monumento acabou desaparecendo, sendo recuperado, anos depois, apenas o busto de bronze.
Nota do blog 1: O monumento desaparecido era chamado de "Harpa". Já o recuperado, é chamado de "Herma de Carlos Gomes" por uns e "Busto de Carlos Gomes" por outros.
Nota do blog 2: Crédito da imagem para revista "Cabocla", ano 1936 / Trecho de texto de Zaki Belém.

Vista do Monumento Harpa e Busto de Carlos Gomes, Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Vista do Monumento Harpa e Busto de Carlos Gomes, Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia


O Estado, em 1897, firmou contrato com o então Domenico de Angelis para a pintura e a decoração do Salão Nobre do Teatro Amazonas.
Entre os trabalhos que deveriam ser realizados, De Angelis teria que confeccionar oito bustos em gesso, pintados em mármore de Carrara. Para homenagear então artistas brasileiros, dentre eles, o maestro e compositor Carlos Gomes que faleceu em setembro de 1896.
O busto, teve sua instalação no Salão Nobre, foi então esculpido por Enrico Quattrini, um dos artistas que fazia parte da equipe de De Angelis e que veio a Manaus para as obras do teatro. Por ocasião das comemorações do Centenário de Nascimento de Carlos Gomes, em 1936, o Governo Federal instituiu, por meio da Lei 221, de 10 de julho desse ano, o dia 11 de julho como o Dia Nacional da Música, atualmente, comemorado em 22 de novembro.
Em Manaus, também em 10 de julho de 1936, seguindo a festividade nacional, a Câmara Municipal aprovou a Lei 118, que abria assim um crédito de dois contos de réis para as despesas com a construção de uma herma em homenagem ao maestro. A construção desse marco, foi a mando do prefeito Antônio Maia. E foi esculpido pelo artista plástico amazonense Olympio de Menezes, com o formato de uma harpa, encimada por um busto de Carlos Gomes.
De acordo com o historiador Mário Ypiranga Monteiro, o busto que ficava sobre a harpa era o mesmo esculpido por Quattrini. Tendo sido, apenas, trasladado do então Salão Nobre para o monumento instalado no jardim frontal do teatro. Esse marco a Carlos Gomes, inaugurado em 11 de julho de 1936, ficou conhecido como a harpa do Teatro devido a sua localização.
Em uma reforma realizada no teatro, na década de 1960, o então monumento perdeu seu aspecto original e o busto desapareceu. Mais tarde, na então administração municipal de Jorge Teixeira, a escultura de Quattrini reaparece instalada em uma mureta na praça Cinco de Setembro (da Saudade). O busto de Carlos Gomes encontra-se, atualmente, no Salão Nobre do Teatro Amazonas, seu local de origem.
Nota do blog: Data da imagem não obtida / Texto de Durango Duarte.

Monumento Harpa e Busto de Carlos Gomes, Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Monumento Harpa e Busto de Carlos Gomes, Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia


Esse monumento ficava na entrada dos jardins do Teatro Amazonas. 
Posteriormente foi removido e, atualmente, apenas o busto está preservado dentro do teatro.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito da imagem para Jorge Lelis.

domingo, 10 de março de 2024

Vista Parcial Aérea, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Vista Parcial Aérea, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Bazar Sportivo
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Vista da Praça Oswaldo Cruz, com o Jardim Santos Dumont, o Jardim Jaú, o Jardim Ajuricaba de Menezes e o jardim do Pavilhão Universal e do Pavilhão Ajuricaba.

Centro, 1959, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Centro, 1959, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia

Imagem de quando Manaus era conhecida por seu lindo Centro Histórico.
Fotografia obtida a partir do Jardim Santos Dumont.
É possível ver o posto de gasolina que ficava próximo ao antigo estacionamento de táxis na lateral do Jardim. E ao fundo, o prédio que foi sede da empresa de navegação inglesa "Booth Line", que fazia a rota Manaus-Liverpool. A fotografia mostra ainda os ônibus de carroceria de madeira e carros antigos. Um centro histórico que nunca mais veremos. Crédito para Manaus de Antigamente adaptado para o blog por mim.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Praça dos Remédios, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Praça dos Remédios, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia - Cartão Postal


Bonde trafegando ao lado da praça dos Remédios, atual praça Torquato Tapajós.
Fotografia obtida do alto do prédio da Faculdade de Direito.
Essa região mantém, até hoje, belos casarões que pertencem às famílias imigrantes libanesas.
Apesar de não parecer, esse é um dos locais mais privilegiados do centro histórico.
Observem, ao fundo da imagem, que o rio Negro estava cheio, podendo haver no local a mais bela orla da cidade. Uma orla que poderia se estender até a ilha de São Vicente. 
Infelizmente essa vista que tinhámos do rio foi perdida, muitos prédios foram construídos nesse local, o que acabou impedindo sua utilização para lazer, passeio e turismo. 
Atualmente, o lugar não é dos melhores, apresentando problemas de falta de conservação, sujeira, violência, falta de segurança, consumo de drogas, etc.
Nota do blog: Cartão postal circulado em 1939.

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Praça São Sebastião e Teatro Amazonas, 1906, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Praça São Sebastião e Teatro Amazonas, 1906, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia


A fotografia registra o Largo de São Sebastião, principal espaço cultural do centro histórico da capital amazonense, em 1906. Na imagem, podemos ver dois ícones da paisagem urbana manauara: o Teatro Amazonas e o Monumento à Abertura dos Portos. Ambos foram construídos no final do século XIX, um período marcado pela prosperidade advinda da extração do látex para a produção de borracha.
Inaugurado em 1896, o Teatro Amazonas é um dos principais cartões postais da cidade. Trata-se de uma imponente construção, em estilo arquitetônico renascentista com detalhes ecléticos. Por sua relevância histórica e cultural, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1966.
Já o Monumento à Abertura dos Portos foi inaugurado em 1900. A obra é de autoria do escultor italiano Domenico de Angelis (1852-1900) e substituiu um obelisco existente no local desde 1867. O monumento comemora a abertura dos portos e rios da Amazônia às nações estrangeiras, a partir de um decreto de 7 de dezembro de 1866.
Por fim, não podemos deixar de mencionar o calçamento com ladrilhos portugueses, inaugurado em 1901.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Ginásio Amazonense Pedro II, Manaus, Amazonas, Brasil


Ginásio Amazonense Pedro II, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Foto Postal Colombo N. 20
Fotografia - Cartão Postal




O Colégio Amazonense D. Pedro II, mais conhecido como Colégio Estadual, foi criado por meio do Regulamento 13, de 31 de agosto de 1864, na administração do presidente da Província, Adolfo de Barros Cavalcante de Albuquerque Lacerda. À época de seu surgimento, utilizava a nomenclatura Liceu Provincial Amazonense e funcionava nas dependências do Seminário Episcopal de São José de Manaus. Foi a primeira escola pública de ensino secundário do Amazonas.
Apesar de localizar-se dentro de outra instituição, o Liceu tinha administração autônoma; no entanto, apresentava mais características de curso anexo do Seminário do que, de fato, um estabelecimento de ensino independente. Tanto que, em 1865, o Regulamento 16 separou, oficialmente, o curso Secundário do Liceu do que era oferecido pelo Seminário.
Sua fundação efetiva ocorreu somente em 14 de março de 1869, por meio do Regulamento 18, sancionado por João Wilkens de Mattos. Essa mesma lei também restabeleceu ao diretor da Instrução Pública a responsabilidade pela regência do Liceu. À época, o responsável pela Pasta de Educação na Província era José Maria de Albuquerque Mello, portanto, o primeiro diretor do Liceu recém-reconhecido.
No início da década de 70 do século XIX, o Liceu passou a funcionar em um prédio alugado, situado na rua Cinco de Setembro, atual Henrique Martins, esquina com a travessa da Imperatriz, atual rua Lobo D’Almada.
Em 19 de março de 1871, foi inaugurada, em suas novas instalações, uma sala de leitura, que serviria de núcleo para a Biblioteca Pública da Província. Três anos depois, o Liceu iniciou o ano letivo instalado em novas dependências: no Palacete Provincial, na praça 28 de Setembro, atual Heliodoro Balbi.
O ensino secundário oferecido pelo Liceu recebeu, em 1877, a inclusão da Cadeira de Pedagogia, ou Curso Normal. Em 1880, volta para o prédio que pertencia ao Seminário, na então praça da Imperatriz, ex-largo da Olaria. Nesse mesmo ano, o presidente da Província, Sátyro de Oliveira Dias, aprovou a construção da sede própria desse Colégio, na rua Municipal – antiga rua Brasileira e atual avenida Sete de Setembro.
A pedra fundamental do prédio foi lançada em 25 de março de 1881, nas comemorações do Aniversário da Constituição de 1824. Em 1882, o presidente José Paranaguá reformou a Instrução Pública e incorporou o Liceu à Escola Normal.
Com essa unificação, em 15 de junho de 1882, a escola de ensino secundário foi transferida para o prédio em que o colégio normalista estava instalado, no então largo do Quartel – atual praça D. Pedro II –, esquina com a rua Governador Vitório.
O Regulamento 54, de 1884, inverteu o status desses dois estabelecimentos de ensino. O Liceu tornou-se a instituição principal e passou a chamar-se Lyceu Polytechnico, enquanto que a Escola Normal foi transformada em anexo.
Essa norma determinava, ainda, que, no prédio que estava sendo construído para abrigar o Liceu, também funcionassem, a Diretoria da Instrução Pública e a Biblioteca Provincial. A sede definitiva do Liceu, cuja planta é de autoria de Dionísio Cerqueira, foi inaugurada no dia 5 de setembro de 1886 e as suas aulas iniciaram em 21 de janeiro de 1887.
Em 1888, o Museu Botânico foi transferido do palacete do Barão de São Leonardo, na rua Ramos Ferreira, para o porão do prédio do Liceu e ficou nesse local até ser desativado pela primeira vez, em 1890. Nesse mesmo ano, ocorreu, também, a criação do Instituto Normal Superior, resultado da fusão entre Liceu e Escola Normal e destinado à formação de professores.
O Instituto Normal Superior teve apenas três anos de existência e foi substituído pelo Gymnasio Amazonense – nova denominação do antigo Liceu –, criado pelo Decreto Estadual 34, de 13 de outubro de 1893. Mais uma vez, o Curso Normal tornava-se anexo do Secundário. A medida atendia às novas normas federais de ensino, que exigiam a separação entre os cursos científicos e técnicos.
Por esse mesmo decreto, o regime de ensino do nosso ginásio foi adequado aos moldes do Gymnasio Nacional, sediado na cidade do Rio de Janeiro (à época, Capital Federal), o que assegurava aos alunos do Gymnasio Amazonense a possibilidade de ingressar nas escolas de ensino superior da mesma forma que os estudantes daquele colégio carioca – atualmente denominado Colégio Pedro II.
Em 12 de outubro de 1895, o recém-criado ginásio recebeu, em uma de suas salas, a instalação da Escola Modelo Eduardo Ribeiro, anexada ao Curso Normal e que durou até 1897. Por meio de um novo regulamento instituído em 1900, a Escola Normal adquiriu autonomia administrativa em relação ao Gymnasio e passou a ocupar o segundo andar do prédio do colégio secundarista, onde permaneceu até 1903.
Com a saída da escola normalista do 2º piso do Gymnasio, o espaço foi ocupado, entre os anos de 1905 e 1907, pela Escola Complementar Feminina. Em 1908, porém, a Escola Normal, que funcionava no prédio escolar da rua Saldanha Marinho, voltou a ocupar as dependências do Ginásio.
Por meio da Lei Orgânica do Ensino Superior e do Ensino Fundamental da República, de 5 de abril de 1911 – também conhecida como Reforma Rivadávia Corrêa –, os cursos ginasiais dos demais Estados deixaram de ser equiparados ao Gymnasio Nacional, do Rio de Janeiro. Por esse motivo, os alunos do Gymnasio Amazonense perderam o direito de ingressar nos cursos superiores oferecidos no País.
Em 30 de junho de 1915, o governador Jonathas Pedrosa, por meio do Decreto 1.117, suspendeu as aulas do Ginásio por motivo de um desentendimento ocorrido entre os alunos e o corpo docente dessa escola, o que ocasionou a depredação do prédio da rua Municipal pelos ginasianos. As atividades foram retomadas somente em 31 de março do ano seguinte.
O Estatuto do Gymnasio Amazonense foi reformulado em 1920, em atendimento à Lei Federal Carlos Maximiliano, de 10 de março de 1915, que restabelecia a equiparação das instituições estaduais com as federais. Dessa forma, os alunos do ginásio estadual voltaram a ter as mesmas regalias dos estudantes do Collegio Pedro II.
Para homenagear o último imperador do Brasil, em 28 de novembro de 1925, o Gymnasio Amazonense recebeu o aposto Pedro II, denominação que perduraria até 19 de fevereiro de 1938, quando sua nomenclatura voltou a ser Ginásio Amazonense devido à recomendação do Ministério da Educação, que considerava o nome Pedro II como sendo de exclusividade daquele colégio fluminense.
Devido ao momento de instabilidade política e econômica vivido pelo País em 1930, em Manaus, os alunos do Ginásio Amazonense que eram favoráveis a Getúlio Vargas sofriam perseguições da Polícia Civil.
O auge dessa disputa entre a força policial e os ginasianos ocorreu em 12 de agosto, quando os policiais subiram as escadarias do Colégio para prender os estudantes. Em protesto, o movimento estudantil realizou a chamada Revolução Ginasiana de 30, que culminou com a rendição da força policial e a ocupação do prédio do Quartel da Polícia pelos estudantes.
Uma nova mudança de denominação ocorreu em 14 de outubro de 1942, quando o ginásio passou a chamar-se Colégio Amazonense. No ano seguinte, em 19 de abril, mudou outra vez de nomenclatura: Colégio Estadual do Amazonas – CEA. Em 3 de maio de 1945, fundava-se a Associação Atlética do Colégio Estadual do Amazonas.
No ano de comemoração do centenário do ginásio, em 1969, uma determinação do Conselho Estadual transferiu as comemorações de 14 de março – data em que o Colégio foi efetivamente criado – para 2 de dezembro, por ser esse o dia do nascimento do imperador D. Pedro II. Seis anos mais tarde, em 3 de dezembro de 1975, adotou-se o nome Colégio Amazonense D. Pedro II, utilizado até os dias de hoje.
Em 1988, por meio do Decreto 11.034, o prédio desse ginásio – com dois andares, dezoito salas de aula e um anfiteatro – foi tombado como Monumento Histórico do Estado. Sua última reforma ocorreu entre 2007 e 2008.
Desde 2007, o Colégio Estadual disponibiliza, em parceria com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas – Cetam, os cursos técnicos optativos de Informática Industrial e de Segurança do Trabalho. Ambos têm duração de dois anos, com duas turmas pela manhã e duas a tarde.
O centenário Colégio Amazonense D. Pedro II funciona, atualmente, como uma Escola-Piloto de Ensino Médio. 

domingo, 22 de agosto de 2021

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Porto de Manaus, Amazonas, Brasil





 

Porto de Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
A Favorita
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data efetiva não obtida (cartão postal circulado em 13/06/1952).

segunda-feira, 29 de março de 2021

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Teatro Amazonas / Famoso Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil


Teatro Amazonas / Famoso Teatro Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Paranacart N. K-1360
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data não obtida / Fotografia de José Kalkbrenner.