sábado, 21 de janeiro de 2023

Vila Santa Luzia, 1956, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil


 

Vila Santa Luzia, 1956, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia

No final da década de 1940, a intensificação da urbanização fez com que “[...] a questão social em torno da moradia dos pobres urbanos” se tornasse mais aguda. Aumentavam as populações empobrecidas, resultado do crescimento vegetativo e das migrações do campo e das cidades pequenas para a capital. O aumento dessas moradias precárias veio acompanhado do “[...] uso de termos que rapidamente se transformam em expressões pejorativas, a negação das características de constituição de família que vive num ambiente de lar a esta parte da população, até a associação com a proliferação de doenças, falta de possibilidade de hábitos morais, ruína estética da cidade, desvalorização de imóveis e práticas criminosas”. A Vila Santa Luzia (fotografia) surgiu e cresceu nesse contexto. Seus moradores reivindicaram melhores condições de moradia e equipamentos urbanos, como a construção de uma creche, por exemplo. Mas a política de “erradicação” das, então denominadas, “vilas de malocas” fez com que sua população acabasse por ser, na década de 1960, removida para o bairro Restinga.

Igreja Nossa Senhora das Dores, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

 


Igreja Nossa Senhora das Dores, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia

No dia 21 de dezembro de 1900 foi concluída a primeira torre da Igreja Nossa Senhora das Dores, medindo 72 metros. A construção da igreja, iniciada em 1807, foi completamente concluída em 1904, quando foram retirados os últimos andaimes da obra da fachada. Tombada pelo IPHAN em 1938, recebeu o título de basílica, reconhecimento concedido pelo Vaticano às igrejas de maior relevância cultural do mundo. Também gira em torno de sua construção, uma das mais conhecidas lendas de Porto Alegre, a das “Torres Malditas” (registrada como patrimônio imaterial da cidade). Muitos foram os fatores que atrasaram a conclusão do templo, desde a falta de recursos, até o conflito farroupilha, que durou 10 anos, mas a lenda conta outra história. A causa da demora teria sido a maldição lançada por um escravizado chamado Josino. Injustamente acusado de roubar colar da imagem de Nossa Senhora, teria sido condenado à forca. Antes de morrer profetizou, como prova de sua inocência, que seu senhor morreria antes da igreja ficar pronta. Se, no imaginário popular, os 97 anos levados para concluir as obras da igreja foram decorrência de uma “praga” rogada por Josino, a demora seria também a prova de sua inocência.
Fotografia: Igreja Nossa Senhora das Dores, década de 1920-1930.

Duesenberg J Figoni Sports Torpedo 1932, Estados Unidos

 












Duesenberg J Figoni Sports Torpedo 1932, Estados Unidos
Fotografia


The line-up of this year’s at Pebble Beach Concours d’Elegance has been spectacular, making it even harder for the judges to pick a winner between the final four cars, two Duesenbergs and two Talbots,, but in the end a 1932 Duesenberg J Figoni Sports Torpedo claimed the title ‘Best of Show’. The majestic black-and-blue convertible owned by Lee R. Anderson Sr. of Naples, Florida is a gorgeous machine, a hypercar of its days representing the epitome of 1930s power and style. Designed by the influential French coachbuilder Joseph Figoni, this road-legal ‘Torpedo’ with its endless hood, low windshield and boat-tailed rear end lived up to its name – just imagine seeing this casually parked in front of a Jazz club in the streets of Montmartre in 1932. With its 420 cubic-inch twin-cam 32-valve straight-eight engine, the car was also incredibly agile – it even participated in the Paris-Nice rallye before it was delivered to its first owner, the Peruvian sugar magnate Antônio Chopitea.
Interestingly, the car’s history is more complicated than the polished curves of the coachwork would suggest: After the car arrived in the US in the 1960s, body and chassis were separated. Only decades later did the Duesenberg’s current owner trace the original components to reunite them in a painstaking three-year restoration. “This rare Duesenberg marries American might with European style,” said Concours Chairman Sandra Button. “It did well in some early rallies and concours. Then, its history took a turn, with chassis separated from body. The story of its resurrection is one of pure passion.”
An American car last won Best of Show in 2013, when a 1934 Packard Twelve took the top spot. Duesenberg has long been the winningest American marque at Pebble Beach, with six prior wins; this win brings its total to seven. “We’ve been doing this for years, and we’ve come close in the past,“ said Lee R. Anderson Sr., “but we’ve never won actually, so it’s overwhelming. All the preparation—the story behind this car is just amazing. There’s only one Figoni Duesenberg, ever ever, and it’s this one right here. So, it’s like all these things coming together to make a real champion. We’re so excited.”

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Teatro Minaz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 



Teatro Minaz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Localizado na Rua Carlos Chagas, 273, Jardim Paulista. Antigamente foi a casa do Cine Cairo (vide foto abaixo).




Prédio da Sociedade União dos Viajantes / SUV, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



 

Prédio da Sociedade União dos Viajantes / SUV, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Nota do blog: Prédio da SUV em estilo Art déco, construído nos anos 40.