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sábado, 21 de janeiro de 2023

Duesenberg J Figoni Sports Torpedo 1932, Estados Unidos

 












Duesenberg J Figoni Sports Torpedo 1932, Estados Unidos
Fotografia


The line-up of this year’s at Pebble Beach Concours d’Elegance has been spectacular, making it even harder for the judges to pick a winner between the final four cars, two Duesenbergs and two Talbots,, but in the end a 1932 Duesenberg J Figoni Sports Torpedo claimed the title ‘Best of Show’. The majestic black-and-blue convertible owned by Lee R. Anderson Sr. of Naples, Florida is a gorgeous machine, a hypercar of its days representing the epitome of 1930s power and style. Designed by the influential French coachbuilder Joseph Figoni, this road-legal ‘Torpedo’ with its endless hood, low windshield and boat-tailed rear end lived up to its name – just imagine seeing this casually parked in front of a Jazz club in the streets of Montmartre in 1932. With its 420 cubic-inch twin-cam 32-valve straight-eight engine, the car was also incredibly agile – it even participated in the Paris-Nice rallye before it was delivered to its first owner, the Peruvian sugar magnate Antônio Chopitea.
Interestingly, the car’s history is more complicated than the polished curves of the coachwork would suggest: After the car arrived in the US in the 1960s, body and chassis were separated. Only decades later did the Duesenberg’s current owner trace the original components to reunite them in a painstaking three-year restoration. “This rare Duesenberg marries American might with European style,” said Concours Chairman Sandra Button. “It did well in some early rallies and concours. Then, its history took a turn, with chassis separated from body. The story of its resurrection is one of pure passion.”
An American car last won Best of Show in 2013, when a 1934 Packard Twelve took the top spot. Duesenberg has long been the winningest American marque at Pebble Beach, with six prior wins; this win brings its total to seven. “We’ve been doing this for years, and we’ve come close in the past,“ said Lee R. Anderson Sr., “but we’ve never won actually, so it’s overwhelming. All the preparation—the story behind this car is just amazing. There’s only one Figoni Duesenberg, ever ever, and it’s this one right here. So, it’s like all these things coming together to make a real champion. We’re so excited.”

sábado, 7 de janeiro de 2023

Propaganda "A Copa Nasceu na Cozinha", 1970, Cooperativa Central dos Produtores de Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, Brasil


 

Propaganda "A Copa Nasceu na Cozinha", 1970, Cooperativa Central dos Produtores de Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, Brasil
Propaganda

Propaganda "Você Tem Lido Algum Rótulo da Brahma Ultimamente?", 1971, Cerveja Brahma Chopp, Brahma, Brasil


 

Propaganda "Você Tem Lido Algum Rótulo da Brahma Ultimamente?", 1971, Cerveja Brahma Chopp, Brahma, Brasil
Propaganda

Vista Aérea, 1958, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

 


Vista Aérea, 1958, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia

Bonde Acidentado, 1926, São Paulo, Brasil

 


Bonde Acidentado, 1926, São Paulo, Brasil 
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Bonde que descarrilou e capotou após ser abalroado por um veículo.

domingo, 1 de janeiro de 2023

A "Quase" Implantação de um Sistema de Transporte por Bondes em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Artigo


 

A "Quase" Implantação de um Sistema de Transporte por Bondes em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Artigo
Ribeirão Preto - SP
Artigo

Nota do blog: O texto faz parte do livro "História dos transportes coletivos de São Paulo", autoria de Waldemar Corrêa Stiel, publicado em 1978.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Suco de Feira / Suco de Brinquedo / Suco de Plástico / Suquinho de Revólver / Suquinho de Feira / Suquinho de Brinquedo / Suquinho de Plástico / Suquinho de Bar - Artigo

 




Suco de Feira / Suco de Brinquedo / Suco de Plástico / Suquinho de Revólver / Suquinho de Feira / Suquinho de Brinquedo / Suquinho de Plástico / Suquinho de Bar - Artigo
Artigo

Hoje vamos relembrar um alimento que fez muito sucesso com a criançada dos anos 70/80/90, quer dizer, não sei nem se posso chamar aquilo de alimento, mas vamos considerar como se fosse...rs.
Naquele tempo não havia a facilidade de comprar brinquedos de hoje, nem mesmo a enormidade de opções de brinquedos brindes que temos hoje ao comprar um lanche fast-food. Você ganhava brinquedos apenas em datas comemorativas específicas (aniversário, Natal, etc).
Diante desse cenário, um cara inteligente, que nem imagino quem tenha sido, teve a ideia de vender um suquinho para crianças em uma embalagem mole de plástico transparente no formato de um brinquedo. 
Com isso, ele resolvia dois problemas de uma só vez: matava a sede da criançada e ainda dava um brinquedo (vagabundo, mas ainda assim brinquedo) para elas. E tudo isso por um precinho bem pequeno, menos do que o valor de um refrigerante popular. Gênio!
Fato é que a ideia "pegou". E "pegou", neste caso, significa dizer que virou uma verdadeira febre, especialmente nas classes mais populares, era praticamente impossível sair com as crianças e não comprar um suquinho desses para "acalmar a ira" das mesmas.
Era na feira, no mercado, nos bares, na venda da esquina, na frente da escola, no clube, nas estações, nas praças, etc. E, mesmo que você não fosse em tais lugares, sempre tinha um vendedor ambulante que passava pelas ruas e, entre outros produtos, vendia o tal suquinho.
Dito isso, vamos discorrer um pouco sobre o suquinho: até hoje não sei o que tinha lá dentro. Inclusive, não sei se dá para considerar aquilo um suco, qualquer refresco vagabundo em pó tinha mais gosto que aquilo. Eu diria até que o suco em pó Tang podia ser considerado "suco orgânico" perto do suquinho...rs. 
Aquilo era água com açúcar misturada com anilina, para dar a cor desejada, e algum aromatizante bem fraquinho, pois você quase não sentia o sabor do suco, apenas o doce do mesmo.
Inclusive, acho que um dos motivos do sucesso do suquinho eram as cores. Tinha o vermelho (que achávamos que era morango), o roxo (que achávamos que era uva), o amarelo (que achávamos que era laranja), o verde (que achávamos que era limão) e o azul (até hoje não sei o que achar), a diversidade de cores era um grande chamariz para a criançada.
Mas não era só isso. Depois de matar a sede, a criança ficava com o brinquedo e aí a imaginação dos fabricantes não tinha limites: tínhamos em formato de carros (especialmente o Fusca), frutas, armas (revólver, faca, etc, não tínhamos a barreira do politicamente correto naquela época), personagens de desenhos e quadrinhos, telefones e animais (meus preferidos, eu adorava o do jacaré com o suquinho na cor verde para parecer o bicho...rs).
Outro fato a ressaltar é que o suquinho não era para crianças "frescas", tinha que ser criança "raiz" pois não tinha copo e nem canudinho para beber, você pegava o suquinho e na ponta existia uma parte cilíndrica onde o plástico era mais fino, se você desse sorte o vendedor tinha uma faca ou tesoura e cortava para você, depois era só degustar. Porém, isso era raro, a maioria das crianças abria "no dente" (eu entre elas), uma maneira muito mais "racional e criança de ser". E tinha que morder muito para conseguir rasgar aquele plástico da ponta do suquinho...rs. Parecíamos cachorros quando resolvem rasgar algo, só parávamos quando abríamos a maldita embalagem...rs.
Mas o suquinho, mesmos naqueles selvagens e saudosos anos, não era uma unanimidade. Ele tinha inúmeros "adversários", especialmente as mães (os pais não, eles achavam que era uma maneira barata de fazer as crianças ficarem quietas). 
As mães achavam (corretamente) que o suquinho era uma porcaria, um produto que os vendedores nem se dignavam a limpar a embalagem e seus filhos acabavam pondo aquilo na boca (ainda bem que não tinha COVID naquela época), que ninguém sabia onde era feito (até hoje ninguém sabe pois suquinho que se prezava não tinha nome ou qualquer identificação do fabricante, era um produto "anônimo"...rs), etc. Minha mãe era uma delas, não comprava o suquinho de jeito nenhum para mim. Eu só tomava aquilo se comprasse escondido dela...rs.
Finalizando, o tempo foi passando, foram surgindo novas opções direcionadas a criançada, e o nosso suquinho foi perdendo mercado, até quase, praticamente, desaparecer do mercado (ainda existe mas como produto de nicho, bem raro de se encontrar). 
Fica esse texto, como testemunha de nossa lembrança, saudosa, daqueles tempos...


sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Ladeira de Santo Amaro e Campo da Bela Vista, 1887, São Paulo, Brasil - Militão Augusto de Azevedo


 

Ladeira de Santo Amaro e Campo da Bela Vista, 1887, São Paulo, Brasil - Militão Augusto de Azevedo
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862-1887
Fotografia