Correio Geral, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 36
Fotografia - Cartão Postal
Os Correios na Capitania de São Paulo foram criados em 28 de julho de 1798 e sua primeira sede era localizada na ala lateral do Convento do Colégio, mudando-se em 1877 para um sobrado na esquina das ruas do Carmo (atual Roberto Simonsen) e da Fundição (atual Floriano Peixoto). Depois mudou-se para um prédio no Largo do Tesouro, esquina com o Pátio do Colégio, pertencente ao Conde de Prates. Finalmente, durante a gestão de Clodomiro Pereira da Silva na direção dos Correios, a empresa resolveu construir seu primeiro prédio próprio em São Paulo, em meio a um amplo programa de expansão.
O espaço escolhido para a construção foram terrenos da União situados entre a avenida São João e a rua do Seminário (onde antes se situava o Seminário das Educandas, primeira instituição de ensino para moças em São Paulo). O projeto e execução da obra foi efetuado pelo Escritório Técnico Ramos de Azevedo. A autoria do prédio dos Correios é de seu sócio Domiziano Rossi e, provavelmente também de Felisberto Ranzini, ambos italianos.
A pedra inaugural do edifício dos Correios e Telégrafos foi colocada em outubro de 1920, e sua conclusão se deu no prazo recorde de dois anos, sendo inaugurado em 20 de outubro de 1922.
Toda serralheria foi executada pelo Liceu de Artes e Ofícios. Depois de ser tombado pelo patrimônio histórico, o edifício ficou anos inutilizado. Depois desses percalços, finalmente houve uma autorização e o prédio voltou a ter sua função original.
Na imagem, vemos o Palácio do Correio e em sua frente, o Monumento a Giuseppe Verdi, na praça de mesmo nome (o monumento se encontra atualmente no final da escadaria de acesso entre o Vale e a rua Libero Badaró), do lado esquerdo, a avenida São João.
São Paulo - SP
N. 36
Fotografia - Cartão Postal
Os Correios na Capitania de São Paulo foram criados em 28 de julho de 1798 e sua primeira sede era localizada na ala lateral do Convento do Colégio, mudando-se em 1877 para um sobrado na esquina das ruas do Carmo (atual Roberto Simonsen) e da Fundição (atual Floriano Peixoto). Depois mudou-se para um prédio no Largo do Tesouro, esquina com o Pátio do Colégio, pertencente ao Conde de Prates. Finalmente, durante a gestão de Clodomiro Pereira da Silva na direção dos Correios, a empresa resolveu construir seu primeiro prédio próprio em São Paulo, em meio a um amplo programa de expansão.
O espaço escolhido para a construção foram terrenos da União situados entre a avenida São João e a rua do Seminário (onde antes se situava o Seminário das Educandas, primeira instituição de ensino para moças em São Paulo). O projeto e execução da obra foi efetuado pelo Escritório Técnico Ramos de Azevedo. A autoria do prédio dos Correios é de seu sócio Domiziano Rossi e, provavelmente também de Felisberto Ranzini, ambos italianos.
A pedra inaugural do edifício dos Correios e Telégrafos foi colocada em outubro de 1920, e sua conclusão se deu no prazo recorde de dois anos, sendo inaugurado em 20 de outubro de 1922.
Toda serralheria foi executada pelo Liceu de Artes e Ofícios. Depois de ser tombado pelo patrimônio histórico, o edifício ficou anos inutilizado. Depois desses percalços, finalmente houve uma autorização e o prédio voltou a ter sua função original.
Na imagem, vemos o Palácio do Correio e em sua frente, o Monumento a Giuseppe Verdi, na praça de mesmo nome (o monumento se encontra atualmente no final da escadaria de acesso entre o Vale e a rua Libero Badaró), do lado esquerdo, a avenida São João.
É interessante notar que os postes que aparecem na imagem são a gás e convivem com a iluminação por energia elétrica, que são essas luminárias em tirantes (penduradas em fios). Provavelmente a foto é da década de 1920.
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