Museu Paulista, São Paulo, Brasil
OST - 222x132 - 1925
Retrata a expedição de Pedro Teixeira na Amazônia, o primeiro europeu a viajar por toda a extensão da Amazônia, e compõe a série de pinturas sobre ciclos econômicos encomendadas por Afonso Taunay para o centenário da Independência do Brasil, com Ciclo da caça ao índio, de Henrique Bernardelli, e Ciclo do ouro, de Rodolfo Amoedo. A ideia de Taunay com essa série, localizada acima da escadaria central, era valorizar momentos de destaque na formação nacional e no protagonismo paulista.
Esta expedição à Amazônia foi importante pois permitiu à corte portuguesa obter muito mais da América do Sul do que estava acordado no Tratado de Tordesilhas(1494).
Em 1923, quando a obra ainda estava em estado de esboço, Taunay pediu a Fernandes Machado que a modificasse. Ele se preocupava que a obra representasse a "verdade do passado" baseada nas referências documentais em que o quadro foi pintado. A resposta do pintor foi que seu trabalho evocava o episódio da atuação de Teixeira na Amazônia e que seu valor não estava na reconstituição exata dos fatos, mas na evocação destes.
Foi notado que a obra, que não trata de combates, é marcada por placidez. Teixeira aparece como representante da elite paulistana.
OST - 222x132 - 1925
Retrata a expedição de Pedro Teixeira na Amazônia, o primeiro europeu a viajar por toda a extensão da Amazônia, e compõe a série de pinturas sobre ciclos econômicos encomendadas por Afonso Taunay para o centenário da Independência do Brasil, com Ciclo da caça ao índio, de Henrique Bernardelli, e Ciclo do ouro, de Rodolfo Amoedo. A ideia de Taunay com essa série, localizada acima da escadaria central, era valorizar momentos de destaque na formação nacional e no protagonismo paulista.
Esta expedição à Amazônia foi importante pois permitiu à corte portuguesa obter muito mais da América do Sul do que estava acordado no Tratado de Tordesilhas(1494).
Em 1923, quando a obra ainda estava em estado de esboço, Taunay pediu a Fernandes Machado que a modificasse. Ele se preocupava que a obra representasse a "verdade do passado" baseada nas referências documentais em que o quadro foi pintado. A resposta do pintor foi que seu trabalho evocava o episódio da atuação de Teixeira na Amazônia e que seu valor não estava na reconstituição exata dos fatos, mas na evocação destes.
Foi notado que a obra, que não trata de combates, é marcada por placidez. Teixeira aparece como representante da elite paulistana.
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