Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal
Segundo Rubem Cione, esses eram os carros do ponto de táxi em 1915: Overland, Daimler, Peugeot, Fiat, Hupmobile e, no fundo, um Ford "Bigode".
Em frente ao coreto ficavam os carros de praça puxados a dois cavalos e, às quintas e domingos, a banda regida pelo maestro José Delfino Machado alegrava o povo das 19 às 21 horas.
Em frente à casa do Cel. Quinzinho da Cunha, o Chico entregador de jornais seguido do carrinho da sorveteria do gorducho Beppino que servia a famosa batida de abacaxi feita pelo Andreoli. Batida, mas não era alcoólica. Somente sorvete servido num copo com água esguichada com uma espécie de bomba. Batida mesmo era servida no café que ficava a seguir (não descreve se era o Café Pinho ou o Triângulo), às 11 horas, cujo nome era "perigo amarelo", nada mais que a hoje conhecida caipirinha.
Descreve ainda um cartório, a Fotografia Aristides, a Padaria Central, arborização bilateral e chão de terra batida, uma espécie de macadame (pelo que li em jornais de 1904, a rua General Osório recebia paralelepípedos naquele ano, informação ainda à confirmar). Texto de Eduardo Hanna.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
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