segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Avião Douglas DC-3, Expresso Perdigão, Aeroporto Ângelo Ponzoni, Videira, Santa Catarina, Brasil


Avião Douglas DC-3, Expresso Perdigão, Aeroporto Ângelo Ponzoni, Videira, Santa Catarina, Brasil
Videira - SC
Fotografia


A história da Transbrasil, que nasceu da necessidade da Sadia de mandar frangos de avião para o resto do Brasil, é conhecida. Mas e a Perdigão?  Também seria isso?
Em 1955, para solucionar o problema do transporte e distribuir os produtos da empresa, foi constituída a Ponzoni Brandalise – Comércio, Indústria e Transportes. Dois anos depois de sua constituição, o Expresso Perdigão, como ficou conhecido, passou a contar com 20 caminhões. Como as estradas eram precárias e não havia refrigeração nos caminhões, a Perdigão resolveu transportar seus produtos perecíveis de avião entre Videira e São Paulo. Foi assim que, em 1957, adquiriu dois aviões Douglas DC3, com capacidade para transportar três toneladas de carga por viagem. Apesar da rapidez dos aviões, o Expresso Perdigão continuou a existir e a crescer. Com a modernização das estradas de rodagem patrocinada pelo governo de Juscelino Kubitschek, e com o advento das câmaras frigoríficas, o transporte terrestre por caminhões passou a ser econômica e tecnicamente mais interessante para a Perdigão do que a manutenção dos velhos aviões, que foram desativados e vendidos. A foto foi tirada no aeroporto Ângelo Ponzoni, em Videira, no Oeste de Santa Catarina.

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